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Coudelarias mostram na Golegã o que de melhor têm criado

Ao longo desta segunda-feira, véspera do dia de S. Martinho, as 34 coudelarias presentes em torno do Largo do Arneiro apresentaram novamente, nas suas típicas casetas de madeira, os mais belos exemplares da raça lusitana.

O público continua a afluir à Golegã, embora em menor número do que no fim de semana. No entanto, o desfile de cavaleiros, amazonas e charretes na manga do picadeiro central continua a um ritmo constante por entre o fumo das castanhas.

Ao longo do dia, o público assistiu ao XLIX Concurso Nacional Oficial de Apresentação do Cavalo de Sela FNC e X Concurso Nacional Oficial de Apresentação do Cavalo de Sela da Feira Internacional do Cavalo Lusitano. Foram apresentados os melhores exemplares do lusitano, cruzado português e puro sangue árabe.

Nos lusitanos de 3 anos, o primeiro lugar foi atribuído ao poldro Afonso Henriques, do criador Coudelaria do Monte Velho e propriedade do Arqtº. Diogo Lima Mayer.

O segundo lugar foi conquistado por Almansor da Broa, do criador e proprietário Manuel Tavares Veiga; enquanto que o terceiro lugar foi para o poldro Ali D’Além, da Coudelaria Luís Almeida e propriedade do Engº. Luís Delfim da Silva Pinto de Almeida. A medalha de ouro foi atribuída aos três exemplares.

Nos lusitanos de 4 anos, o primeiro classificado foi Zimbro (ouro) da Coudelaria Torres Vaz Freire e propriedade da Sociedade Agrícola de Vila Formosa, Ldª.

Zaire (ouro), do criador Sociedade das Silveiras e propriedade da Sociedade das Silveiras e de Ernesto Tiago Tomé foi o segundo classificado, enquanto que o terceiro posto foi atribuído a Zeus D’Além (prata), da Coudelaria Luís Almeida e propriedade do Engº Luís Delfim da Silva Pinto de Almeida. O poldro Afonso Henriques e o cavalo Zimbro irão disputar o título de campeão da raça lusitana.

No cruzado português de 3 anos (ouro), o 1º classificado foi o poldro Atila, do criador e proprietário Manuel Joaquim da Costa Rodrigues, seguido por Alcohete do Monte Negro (prata), do criador e proprietário Coudelaria Brito Paes, e Amoroso (prata), do criador e proprietário Engº. José de Melo e Castro Ribeiro Lebre.
Na raça cruzado português de 4 anos, o 1º lugar foi atribuído a Z – XL (prata), do criador Herdade Vale Lameira e propriedade de Saúl Marco Valente d’Almeida.

No segundo posto classificou-se Zachta (prata) do criador Dr. Henrique Abecassis e propriedade de Ezequiel S. Fernandes Limas e em terceiro ficou Zizi D’Amour (bronze), do criador e proprietário.

Por último, o cavalo Zubaru (prata), do criador Coudelaria Maria da Fonte e propriedade de José de Brito Leitão foi o vencedor da raça puro sangue árabe.

À noite a parte final da actuação da Escola Portuguesa de Arte Equestre, contou com a presença do Mestre Jean-Louis Guntz, Equitador do Cadre Noir de Saumur. Esta personalidade foi galardoada com o Diploma de Cavaleiro Honorário da Escola Portuguesa de Arte Equestre.

Num breve discurso, o presidente da Câmara Municipal da Golegã, Veiga Maltez, disse que é uma honra receber o Mestre Jean-Louis Guntz na Golegã e desejou recebê-lo mais vezes. O equitador do Cadre Noir de Saumur agradeceu e prometeu voltar a esta feira única no mundo.

Amanhã, terça-feira, dia de S. Martinho, a Quinta de S. António recebe a prova de maneabilidade da Taça de Portugal de Equitação de Trabalho e no Largo do Arneiro, ao final da tarde, serão apresentados os campeões de raça da XXXIII Feira Nacional do Cavalo e X Feira Internacional do Cavalo Lusitano. O livro “Romeiros de S. Martinho também vai ser apresentado neste dia e D. Duarte irá receber a Cruz de Romeiro da Honra. O Duque de Bragança, receberá ainda a Cruz de Honra dos Romeiros de São Martinho, junto ao picadeiro central.

À noite, cabe ao Centro Equestre da Lezíria Grande apresentar o seu espectáculo. Na noite do dia de São Martinho o Centro Equestre da Lezíria Grande brilhará no “Rossio” goleganense. Realizando ao longo dos anos um invejável património cultural entre cavalos ensinados e alunos formados, uns e outros presentes nas sete partidas do Mundo, o Centro Equestre da Lezíria Grande tem sabido manter o espírito inicial e a chama dos primeiros dias, provando que o amor aos cavalos é coisa que vale a pena.

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