A revista britânica Horse and Hound reportou que o Sheikh Mohammed exigiu saber porque é que a Federação Equestre Internacional, uma organização chefiada pela sua esposa, a Princesa Haya, demorou a notificá-lo do teste de doping do seu cavalo Tahhan, que acusou positivo.
No dia 6 de Abril, o Sheikh Mohammed retirou-se ele mesmo da competição e instaurou uma investigação interna depois de a sua própria equipa ter descoberto vestígios de duas drogas melhoradas de performance no seu cavalo Tahhan.
Competiu com o cavalo no CEI2* de 120km nas corridas de resistência no Bahrain e Dubai, nos meses de Janeiro e Fevereiro deste ano. Mas veio ao de cima que Tahhan foi testado pela FEI durante as corridas.
Os resultados positivos foram passados para a equipa legal da FEI em 19 de Março – quase três semana depois do Sheikh Mohammed ter feito uma declaração muito publicitada de que tinha sido ele que tinha voluntariado os resultados.
Esta é uma informação deveras interessante, já que parece sugerir que a FEI manteve o silêncio de propósito até que foi forçada a comunicá-lo depois do Sheikh Mohammed ter confessado o uso de doping.
E já agora, sabia que o Sheikh Mohammed comprou o edifício em Lausanne onde a sede da FEI está localizada?