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Porque será que todos os anos o CSI de Madrid “vira” as costas aos cavaleiros Portugueses?

É uma pergunta que faço a mim mesmo, ano após ano, quando chega o concurso de Madrid. Pessoalmente não posso entender esta jogada pelos responsáveis do Concurso Internacional de Madrid. Em boa verdade, existe muita coisas que não entendo desta comissão organizadora.

Os cavaleiros portugueses em Madrid têm sido parte importante deste concurso, durante várias gerações, “gente da casa”.

Durante muitos anos, os cavaleiros portugueses levantaram ano após ano a importância deste concurso, enquanto as potências europeias nos viravam as costas com a sua participação. Os portugueses sempre estiveram aqui.

Não é em vão, entre as escassas figuras que venceram o Grande Prémio de Madrid em quatro ocasiões, está um cavaleiro português, Henrique Callado.

Recordo em 1972, ano em que os cavaleiros portugueses ocuparam o primeiro e segundo lugar no Grande Prémio de Madrid: Vasco Ramires (Sire du Brossais) e Carlos Campos com Ulla de Lancôme.

E Francisco Caldeira? Quantas tardes de glória deu à equitação no CSI de Madrid? (na altura CSIO).

E Manolo Malta da Costa? Pimenta da Gama? Kiko Lobo Guedes? e Soares da Costa?. Neto de Almeida, Jorge Mathias e António Vozone.

O concurso de Madrid, ano após ano, nos últimos tempos tem “negado” a participação a vários portugueses no CSI5* de Madrid (21/05-24/05).

Uma semana mais tarde chega o CSIO de Lisboa, (28/05-31/05) e não só vai a equipa espanhola, como são convidados pela C.O. do CSIO alguns cavaleiros espanhóis. Estranha circunstância…

Durante todo o ano, os espanhóis são “excepcionalmente recebidos” em todos os concursos internacionais portugueses que se realizam no nosso país irmão. Todos eles regressam absolutamente “encantados”, com o tratamento recebido pelas várias comissões organizadoras. Como não estão habituados a este tipo de tratamento em Espanha, regressam realmente satisfeitos com o comportamento das organizações portuguesas.

Espero, para bem do nosso desporto, que os portugueses nunca levem em consideração o tratamento que ano após ano, recebem em Madrid, e decidam “fechar a torneira” à participação espanhola maciça nos seus concursos internacionais.

Senhores responsáveis pelo Internacional de Madrid: um pouco de respeito pela história Portuguesa.

O mesmo que temos em Portugal. Nem mais nem menos!

Carolo López-Quesada.

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