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DressageNotícias

PEQUIM 2008: Miguel Ralão, Daniel e Carlos Pinto “fora” das meias-finais

«Impossível», afirmou Daniel Pinto, pouco depois de ter concluído «satisfeito» a sua prova, sabendo já que tinha conquistado 63,083 por cento, um valor «dentro da média» que tem registado ao longo do ano.

Já Carlos Pinto, que arrecadou 61,708 por cento, disse que a prova tinha acabado «abaixo das expectativas» porque o cavalo estava «tenso» e recordou nunca ter pensado nas meias-finais e que tal só seria possível «se os outros concorrentes caíssem todos».

Dos 47 cavaleiros a participar na prova de dressage – que contam para a geral de equipas e individual -, passam às meias-finais de sábado os 25 melhores nas eliminatórias de quarta e quinta-feira, enquanto que a classificação por equipas fica definida hoje, quinta-feira.

Nas meias-finais, são apurados os 15 melhores cavaleiros para a final de 21 de Agosto, o último dia das competições de hipismo.

Na opinião de Daniel Pinto, que está pela segunda vez nos Jogos Olímpicos, a sua prova «correu muito bem», já que fez o que «estava à espera» e conseguiu cumprir «um programa sem erros muito graves», que lhe valeram sair da pista «sem pontos negativos».

O cavaleiro português, o segundo a entrar na prova e primeiro português a apresentar-se ao público presente nas bancadas do hipódromo de Sha Tin, nos Novos Territórios de Hong Kong, acrescentou que obteve uma percentagem «dentro da média esperada» e que o cavalo Galopin de La Font «deu tudo» na prova.

«O cavalo esteve muito bem, deu tudo, ainda por cima com este calor. Talvez eu pudesse ter feito melhor», explicou.

Sem grandes expectativas para as provas de Hong Kong, Daniel Pinto olha agora para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

«Vou continuar a trabalhar, tenho vários cavalos novos e espero conseguir em 2012 regressar aos Jogos com estes novos cavalos, ao mesmo tempo que vou continuar a trabalhar no desenvolvimento do Galopin, que pode melhorar bastante», concluiu.

Já Carlos Pinto, que montou o Notável Puy du Fou, explicou que o cavalo estava «um bocado tenso no passo alongado e cometeu alguns erros noutros exercícios».

«Depois, recuperei no trote, mas já tinha perdido muitos pontos», afirmou o cavaleiro.

A cumprir os seus primeiros Jogos Olímpicos, Carlos Pinto considerou que «estar em Hong Kong já foi bom» e por isso sente ter cumprido o seu «dever de atleta».

Salientando querer trabalhar para estar em Londres, em 2012, Carlos Pinto também «gostava de ver mais apoios de Portugal para desenvolver a disciplina» e diz ser preciso «coragem para continuar e ter outros cavalos para trabalhar».

No final do primeiro dia de eliminatórias, e quando os principais atletas como a holandesa Anky van Grunsven, campeã olímpica em Sidnei2000 e Atenas2004, ou finlandesa Kira Kyrklund, treinadora dos cavaleiros portugueses e que cumpre os seus quintos jogos, correm apenas quinta-feira, Daniel Pinto ocupa o 13º lugar, enquanto o seu irmão Carlos segue em 17º.

A liderar o «ranking» está a alemã Heike Kemmer, que em 2004 em Atenas, integrava a equipa de dressage que ganhou na competição de equipas e que hoje fechou os exercícios com o seu Bonaparte com uma percentagem de 72,083 por cento, seguida da britânica Emma Hindle, com 71,458, e da holandesa Imke Schellekens Minderhoud, com 71,250.

Por equipas, a Holanda está na frente, com 70,250 por cento, seguida da Grã-Bretanha, com 67,250, e da Suécia, com 66,583, todas as formações já com pelo menos três atletas a terem passado pela pista.

Hoje Quinta-feira, Miguel Ralão Duarte com Oxális da Meia Lua, entrando na 34ª posição da geral, a meio da reprise optou por abandonar a prova.

Termina aqui o sonho olímpico para a equipa portuguesa de dressage.

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