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Participação Portuguesa no Campeonato da Europa de Endurance Juniores e Young Riders

A conquista de uma medalha era à partida uma difícil tarefa.

A prova tinha um percurso técnico em zona de montanha, com bastantes desníveis e de piso duro, alternando com zonas de lama e troços de alcatrão. A estratégia definida para a equipa portuguesa estabeleceu como objectivo a manutenção desde o início da 5ª ou 4ª posição, o que nos permitiria estar ao alcance do podium.

A Maria do Carmo Cruz com Africano, a Leonor Filipe com Vagabundo e o Rodrigo Picão de Abreu com Xerife de Alcântara partiram no grupo da frente, enquanto que o Gonçalo Picão de Abreu com Spirit fechava a equipe num andamento mais moderado.

Na 1ª grelha veterinária, o Africano recupera em 2m 41s (velocidade de 17,2 km/h); o Vagabundo recupera em 4m 50s (16,9 km/h de velocidade média) e o Xerife levou 5 min a recuperar de uma velocidade média de 16,8 km/h.

No seguimento da estratégia da equipa, o Rodrigo parte para a 2ª fase mantendo a mesma velocidade enquanto a Maria e o Africano vão na linha da frente e seguem no pelotão com facilidade. A Leonor alcança a Maria e chegam juntas à 2ª grelha veterinária, e o Spirit e o Gonçalo seguem no seu ritmo.

Na 2ª grelha veterinária, todos os cavalos portugueses estão aptos a continuar, tendo o Xerife tido uma reinspecção antes de sair para a 3ª fase.

O Africano continuou na luta dos primeiros, o Vagabundo sai para a terceira fase na 18º posição e o Xerife sai em 32º lugar. O Spirit ocupa a 39º posição, impecável, com todos os parâmetros normais.

Nesta fase, Portugal estava sensivelmente com o mesmo tempo que a Inglaterra, estando a França, a Espanha e a Itália nas três primeiras posições.

Na 3ª vet gate, o Africano apresenta-se em 6m 50s com os parâmetros todos normais mas o Vagabundo, que tinha levado 20 minutos a recuperar, é eliminado na reinspecção por claudicação. O Xerife chega acompanhado pelo Spirit mas depressa a alegria de ver chegar os dois irmãos juntos ao final da 3ª fase deu lugar a um sentimento de preocupação, já que isto era sintoma de que o Xerife não vinha bem… e assim foi: com a eliminação do Xerife por claudicação, foi o fim do sonho de uma possível medalha por equipas – até essa altura, era possível posicionarmo-nos à frente da Inglaterra e esperar que “caísse” uma das outras equipas (o que de facto aconteceu, dando a medalha de bronze à Inglaterra, a prata a Itália e o ouro a França).

Na 4ª e última fase, com dois cavaleiros portugueses (e elvenses), a comitiva portuguesa vibrou com o Africano a galopar ao lado dos melhores e a conseguir um brilhante 10º lugar. Claro que também vibrámos com o Spirit que cumpriu com o que se lhe tinha pedido: levar o seu cavaleiro até ao final da prova no dia do seu aniversário; cantámos os parabéns a Gonçalo pelos seus 14 anos enquanto ele cruzava a meta a galope com a bandeira de Portugal na mão.

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