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CCE, Polo e OutrasNotícias

O Concurso Completo de Equitação está em alta!

A Associação Portuguesa de CCE (ACCE), realizou no passado sábado 5 de Janeiro, 4 provas da disciplina, recuperando de forma notável a pista da Mata do Duque, propriedade da BENIM.

Após um acordo de utilização, a recém eleita Direção da ACCE, apoiada nas estruturas da Barroca D’Alva e do Centro Equestre do Zambujeiro, meteram mãos à obra e o resultado ultrapassou as espectativas!

Realizar uma prova em Janeiro, constitui um risco com as condições climatéricas, que prometem chuva e garantidamente frio. Mas quando o S Pedro se resolve “tornar membro da ACCE”, as coisas ganham facilidade e tem tudo para correr bem! Até deu para estender a manta e fazer um piquenique!

E numa manhã que começou com o tradicional frio de Natal, apresentaram-se na Mata do Duque 84 concorrentes prontos para mais uma prova de CCE. À chegada ao local o aparato existente, denotava uma elevada preocupação, materializada num dispositivo muito bem planeado e executado. Tudo estava a rigor em tudo parecia um evento internacional. Se em 2000 quando se inaugurou o percurso, a pista estava ao mais alto nível, esta simples prova nacional ombreou com todas as organizações internacionais ali realizadas.

Foram realizadas series desde o Derby ao nível 1 estrela. A ACCE tem vindo a desencadear esforços no sentido de promover a disciplina, dando condições aos mais experientes, mas acima de tudo criando condições para os mais novos. E, felizmente isso tem sido muito bem conseguido. Infelizmente os curtos dias de inverno reduzem o período de luz e com isso condicionam a elaboração dos horários, com a consequente necessidade de sobreposição das provas. Foi pena que o Derby se realizasse ao mesmo tempo das outras provas, pois os mais novos muito apreciam ser aplaudidos pelo mais velhos, o que assim se torna difícil. Mas com pais e amigos, as palmas premiaram o empenho e determinação das mais novas promessas para o CCE!

Mas para se montar um evento destes, nada é possível sem apoios! E esse foi um dos segredos da organização, que apoiados num “dedicado” grupo de sponsors, conseguiram criar a “obra”. E como tal, havia de tudo. Numa enorme tenda montada perto do obstáculo da água, lá estava uma plateia repleta de gente, como há muito não se via. O sol apareceu e os mais “encalorados” conseguiram dar uso às recém-arrumadas roupas de verão.

Os bons pisos existentes foram recuperados e estavam em excelentes condições. As cordas de delimitação das pistas, os acessos para os carros e pessoas, a inúmera sinalização existente, desde o cruzamento de Santo Estevão, permitiram ao elevado número de pessoas que acorreu ao evento, chegar ao melhor sítio.

As provas de obstáculos e de cross foram da responsabilidade de António Braz, assessorado por uma promessa nesta área… João Bacatelo (a sua entrega fê-lo parecer um experiente chefe de pista). Bons traçados, voltas naturais e saltos bem decorados, revelaram percursos convidativos e de muito nível. Depois de muitos dias de trabalho, destaque particular para a construção dos obstáculos do percurso de Iniciação e Preliminar, todo feito de raiz e muito bem conseguido, bem como do Derby.

Na prova Derby, muita gente nova… Entraram 22 conjuntos, dos mais novos aos mais “experientes” (apenas na idade). No final de cada prova a alegria estampada nas caras dos cavaleiros era evidente. A superação dos obstáculos, dos nervos e até dos cavalos que nestas alturas “teimam” em colaborar, era motivo para a maior das alegrias, que foi muito aplaudida pelos presentes. No final classificaram-se: 1º Tomás Manzarra com “Bolota”, 2º José Azevedo e Silva com “Júlia” e em 3º (exequo) Catarina Oliveira e Sousa com “Baquo”, Cadete Ricardo Vieira com “Janota de Mafra” e Gonçalo Azevedo e Silva com “Júlia”.

Na prova Iniciação, 20 conjuntos. Classificações: em 1º Vicky Burd com “Guru”, 2º Joaquim Pontes com “Black Out” e 3º Diogo Campilho com “Centauro”. Na prova Preliminar, 26 conjuntos. Este é um dos percursos importantes, pois, neste nível somar “resultados qualificativos” (mais de 50% na prova de Ensino, menos de 16 pontos na prova de Obstáculos e uma prova de Fundo sem faltas e com menos de 90 segundos de excesso tempo), dá a possibilidade para participar nas provas internacionais (em Portugal na Barroca D’Alva e em Vale Sabroso), no 1º nível – 1 estrela. O resultado final foi muito satisfatório, pois apenas 6 conjuntos não conseguiram concluir. Classificaram-se: em 1º João Netto Bacatelo com “Casino”, em 2º João Duarte Silva com “Leonardo” e em 3º Nicholas Hart com “Ray Bowe”.

A última prova foi a de 1 estrela, onde participaram 16 conjuntos. Um percurso exigente, mas bem conseguido, onde nos lugares cimeiros, responderam melhor às perguntas de António Braz: em 1º Francisco Seabra com “Belmonte do Caim”, em 2º Duarte Seabra com “Babaloo” e em 3º João Duarte Silva com “Alcyon”.

Nota positiva para todos os cavaleiros que realizaram as suas provas com muito bom espirito, como é apanágio desta Disciplina Olímpica – Competição, Fair Play e respeito pelo Cavalo! Um concurso sem acidentes, onde a equipa médica apenas foi marcar presença!

O ano de 2013 promete e o Concurso Completo de Equitação está em alta!

AM

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