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Manuel Malta da Costa denuncia casos de doping «abafados»…

O cavaleiro olímpico português Manuel Malta da Costa denunciou a existência de «indícios» de quatro casos de dopagem no meio equestre que estarão a ser «retidos na gaveta» do secretário-geral da Federação Equestre Portuguesa, mas esta nega.

Em declarações à Agência Lusa, Manuel Malta da Costa revelou que «existem irregularidades graves» no seio da Federação Equestre Portuguesa, além de haver «indícios de quatro casos de dopagem positivos (em cavalos), que foram inexplicavelmente retidos na gaveta do secretário-geral, há mais de um ano».

O cavaleiro olímpico explicou que enviou uma carta ao Instituto do Desporto de Portugal, a que a Lusa teve acesso, denunciando as suas suspeitas, depois de o ter feito numa primeira ocasião, a 25 de Julho de 2006.

Segundo Manuel Malta da Costa, as «infracções existentes já não são casos recentes», uma denúncia que já lhe terá custado «uma tentativa de homicídio».

«Há cerca de dois anos fui alvo de uma tentativa de homicídio. Levei o caso para tribunal e o julgamento está marcado. No nosso desporto, que é suposto ser de elite, onde existe educação, tornou-se o fim do mundo», desabafou.

Manuel Malta da Costa adiantou à Lusa que já denunciou os factos ao presidente da Federação Equestre Portuguesa, mas que este se remeteu ao silêncio.

Para Manuel Malta da Costa, o assunto assume maior gravidade, já que consta que um dos casos de doping positivo é de um cavaleiro menor, sob responsabilidade do treinador nacional da Juventude, e terá sido detectado num campeonato nacional do ano passado.

«A falta de competência técnica e ética desportiva do treinador nacional foi por mim denunciada ao presidente da FEP quando este foi nomeado, porque me sinto com capacidade técnica para o fazer, dado que já levei mais cavaleiros aos Jogos Olímpicos do que ele poderá levar», justificou.

Contactado pela Lusa, o vice-presidente da Federação Equestre Portuguesa (FEP), Paulo Branco, escusou-se a comentar a existência de casos de doping positivos, afirmando existir uma política de «total transparência nos assuntos tratados pelo organismo».

«A única coisa que posso dizer é que as acusações são falsas e difamatórias. Esse Senhor (Manuel Malta da Costa) há muitos anos que tem um procedimento difamatório com as direcções da Federação», frisou Paulo Branco.

Já o Secretário-Geral da FEP, Manuel Bandeira de Melo, principal visado das acusações de Malta da Costa, afirmou «não existirem casos nenhuns» na sua gaveta.

Francisco Camacho, médico veterinário da Federação Equestre Portuguesa e da Federação Equestre Internacional, explicou à Lusa que faz a coordenação da actividade de recolha de amostras, mas que não tem conhecimento, posteriormente, dos resultados das análises.

«Envio os verbetes para um Laboratório (de corridas hípicas) em França, mas não me é dada mais nenhuma informação. Caso os controlos sejam positivos já será a Federação a ser notificada», explicou Francisco Camacho, escusando-se a comentar aquilo que considerou de «rumores», para «não alimentar especulações».

Apesar de tudo, o veterinário revelou não estranhar que, em caso de existirem os eventuais casos de doping positivo, se tenha passado um ano sem que haja decisões.

«Quando algum cavaleiro está sob suspeita tem direito a justificar-se e a requerer a contra-análise, um processo que pode levar algum tempo, podendo até o Laboratório já não ter a amostra inicial – já que não possui armazéns gigantescos para guardar todas as colheitas», adiantou, acrescentando que pode, inclusive, ser accionado um processo junto do TAS (Tribunal Arbitral do Desporto).

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