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Jovem de 9 anos foi de cavalo a Compostela

Soube que o tio ia a Santiago de Compostela a cavalo e também quis ir, em peregrinação, durante cinco dias (08/06-13/06) e 230 quilómetros – aos nove anos, Maria Ferreira da Silva achou que “estava preparada para uma grande volta”.

De facto, estava: apesar do frio e da chuva, a menina chegou à catedral espanhola que acolhe o túmulo do apóstolo S. Tiago no dia 12, dando “uma lição” aos quatro companheiros da viagem, descreve o tio, João Maria Silva, que neste Ano Santo, ou Jacobeu, cumpriu a terceira peregrinação a cavalo até Compostela.

Natural de Esposende, Maria deu as “primeiras voltas” de cavalo aos quatro anos, aprendeu a montar sozinha “aos sete ou oito” e, agora, sentiu-se pronta “para dar uma volta enorme”.

“Gosto muito de cavalos. Sinto-me bem, só sinto um pouco de frio”, explicou à Lusa no segundo dia da viagem, pouco depois de ter passado a fronteira espanhola, junto à costa, onde corria um vento gelado.

Estava “mesmo muito frio”, mas Maria nunca duvidou de que ia cumprir o percurso. “Mesmo com o frio, acho que vou aguentar, espero bem”.

O mais difícil, naquele ponto do caminho, não foi os 55 quilómetros percorridos no primeiro dia, entre Esposende e Caminha, nem a chuva, nem o cansaço.

O principal problema foi uma queda do cavalo, à saída do ferry-boat que levou o grupo a atravessar a fronteira.

“O que me custou mais foi passar o ferry-boat. A égua escorregou e ficou de joelhos… fiquei preocupada”, explica, enquanto segurava a Andorinha.

Para assegurar que tudo corria bem com a menina e para permitir “um plano B”, no caso de algo falhar, os avós acompanharam os peregrinos numa auto-caravana onde Maria pernoitou, enquanto cavalos e restantes cavaleiros se instalavam em acampamentos mais ou menos improvisados. O grupo fez o caminho da costa, um dos trajectos menos conhecidos para peregrinar até Santiago.

“Este caminho foi recuperado há pouco tempo. A Câmara de Esposende e as autarquias da costa galega decidiram apoiar a viagem, organizada pela Associação Espaço Jacobeus.

Se gosto do caminho não me custa divulgá-lo. Mas não é por isso que venho. Venho por fé. Sou católico e acredito nas peregrinações, nesta vivência do caminho, no intercâmbio de pessoas, na ajuda que nos prestam…”, refere João Silva.

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