Segundo a Eurodressage, durante os Jogos Equestres Mundiais, Kyra Kyrklund, Presidente do International Dressage Riders Committe (IDRC), e Robert Dover, lançaram um inquérito para avaliar o julgamento de provas, durante os JEM, pedindo aos cavaleiros, que preenchessem um questionário.
“Criámos um questionário para os cavaleiros bem como para os treinadores dos vários países. Aproximadamente, 40 pessoas completaram o questionário e devolveram-no ao IDRC”, disse Robert Dover, ex membro da Dressage Task Force.
As perguntas do inquérito foram as seguintes:
1) Achou que o juiz foi justo, sem ser paternalista?
2) O juiz demonstrou rigor no julgamento da prova?
3) O juiz utilizou os valores recomendados no livro de bolso?
4) O juiz demonstrou profundos conhecimentos dos princípios básicos da dressage, no julgamento da prova?
5) Acha que este juiz deve voltar a julgar provas, em Campeonatos Internacionais?
A informação recebida dos questionários será processada e analisada pelo IDRC e o IDTC, para determinar se existe consenso. Caso haja consenso, os representantes de ambos os clubes decidirão, qual o próximo passo a seguir em relação ao Comité de Dressage da FEI. “Esperamos que esta iniciativa, permita estabelecer uma boa comunicação, entre os atletas e a FEI.
Uma das provas que foi muito comentada, quanto ao rigor dos juízes, foi a reprise do Grande Prémio Especial, do holandês Hans Peter Minderhoud com Nadine, que a meio do teste, fez uma capriole, inesperadamente. As notas atribuídas ao conjunto holandês, variaram entre 65,833% e 75,625%…