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NotíciasTauromaquia

Homenagem a Zoio no Montijo

No dia 25 de Setembro, a Praça de Touros do Montijo, receberá uma corrida de touros de homenagem ao saudoso cavaleiro José João Zoio.

Em conjunto com a família do cavaleiro, o cartel para a referida corrida está a ser montado por uma comissão constituída por Carlos Amorim, Ferreira Paulo, João P. Bolota e Vasco Lucas.

Este será um espectáculo em que serão lidados todos os touros a duo pelos cavaleiros:

Paulo Caetano – João Moura Caetano
Joaquim Bastinhas – Marcos Tenório
António Telles – R. Telles Bastos
Rui Salvador – Duarte Pinto
João Salgueiro – Salgueiro da Costa
Francisco Cortes – Manuel Lupi

Quanto aos touros e grupos de Forcados estão ainda por designar.

Dom José João Zoio

Dizia que o “toureiro é como um poeta” e durante a sua vida espalhou poesia pelas principais arenas ibéricas. Dom José João de Queirós Morais de Zoio, nascido em Almada, a 1 de Outubro de 1950, apresentou-se ao público pela primeira vez com 18 anos, na Nazaré, a 25 de Agosto de 1968 e foi o primeiro amador a submeter-se à prova de cavaleiro praticante em Santa Eulália a 10 de Junho de 1972. Filho de pai transmontano, José Joaquim de Morais de Zoio e de mãe beirã, Vitorina Marques de Queiróz, herdou do pai o título Conde Pavullo, concedido a 12 de Agosto de 1967.

Antigo aluno do Colégio S. João de Brito entre 1956 a 1961, tomou alternativa a 27 de Maio de 1973 no Campo Pequeno das mãos do mestre João Branco Núncio e esteve presente na inauguração da praça de toiros de Paio Pires a 25 de Setembro de 1976.

Retirado das praças a 1983 devido a acidente grave durante uma corrida que lhe provocou uma grave lesão na coluna, dedicou-se às empresas que herdou do pai.

O cavaleiro tauromáquico, para quem as palmas do público eram como “um vício”, foi figura ao lado de José Mestre Baptista, numa disputa histórica que arrastava multidões às praças de toiros e que foi a principal forma de luta contra a onda de protestos contra as corridas de toiros no pós-25 de Abril, segundo o próprio recordava, “provocámos um rastilho de união entre aficionados que levava enchentes às praças, como um movimento de luta para que as corridas não acabassem.

“A sua esplêndida trajectória”, recordou Manuel Guerra na página do toureiro no Facebook, “sintetiza-se na sua célebre frase: Ser cavaleiro é ser cavalheiro.”

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