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Golegã aposta no turismo equestre

A partir de meados de Janeiro, todos os visitantes nacionais e estrangeiros que se deslocarem à Golegã vão ter à sua disposição um carro de cavalos para descobrir e conhecer os principais locais de interesse turístico do concelho.

O “break” puxado por um cavalo, apresentado no dia 30 de Dezembro, estará disponível para aluguer tanto nos dias úteis como ao fim-de-semana, bastando um simples telefonema para o número indicado em vários locais públicos ou através de marcação no posto de turismo ou no Equuspolis.

“Este projecto visa colmatar uma vertente turística que faltava aqui na Golegã, que tem no cavalo e na envolvente do mundo equestre os seus principais factores de afirmação”, explicou Veiga Maltez, presidente da Câmara Municipal, que está a desenvolver este projecto em parceria com a Associação Nacional de Turismo Equestre (ANTE).

As entidades organizadoras estão a desenvolver a criação de vários percursos temáticos – ligados aos monumentos e museus, rota do vinho ou às igrejas e capelas, entre outros – para que o visitante possa escolher o roteiro que mais lhe agrada.

“Ou então, o turista indica simplesmente que locais quer visitar, fruindo à sua vontade do património que escolheu, durante o tempo que quiser. Não há a ideia de tornar os percursos fechados e limitados por um horário fixo”, explicou Vítor Vergamota, presidente da ANTE, uma associação sem fins lucrativos que tem sede na Golegã.

Para já, o projecto arranca apenas com um carro, mas o número pode aumentar consoante o sucesso da ideia e a procura do público.

Vítor Vergamota avançou que os percursos poderão também ser estendidos às quintas seculares e às grandes herdades do concelho, mesmo de propriedade privada.

“Aí, terá que existir o acordo dos proprietários, mas é uma vertente que queremos desenvolver no sentido de aumentar ainda mais a nossa já riquíssima oferta”, explicou o responsável.

“Além de promover a região e o turismo equestre, este projecto pode também ter uma vertente de divulgação da criação de cavalos ou promoção de vinhos e outros produtos, porque parte destas casas agrícolas são empresas produtoras de tudo isso”, acrescentou.

Apesar de acreditar que o turismo equestre tem fortes perspectivas de crescimento em Portugal, Vítor Vergamota lamenta que, nos dias de hoje, “tudo seja feito de uma forma desgarrada”.

“Toda a oferta e a divulgação ligada ao turismo equestre tem que ser feita numa lógica complementar, e nunca numa lógica concorrencial”, explica o presidente da ANTE, associação fundada em 1996 e que conta actualmente com cerca de 60 associados, entre particulares e empresas ligadas ao mundo equestre.

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