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Futuro passa por criar dos “melhores” cavalos Lusitanos (ACTUALIZADA)

O presidente da Companhia das Lezírias considerou hoje que o futuro da Coudelaria de Alter do Chão passa por “cumprir a missão” de produzir os “melhores” cavalos Lusitanos, após ter sido gerida por uma fundação.

“Esta parte foi a que nunca desapareceu, a manutenção do património genético que há e a sua valorização. Essa genética venceu todas as crises e vai vencer todas as venturas e desventuras no futuro”, disse António Saraiva.

Reiterando que o caminho passa por continuar a produzir um cavalo que seja “embaixador” da raça em Portugal e no mundo, o presidente da Companhia das Lezírias manifestou a intenção de desenvolver na coudelaria um trabalho “em crescendo”, que não passe por “construir a casa pelo telhado”, situação que ocorreu “há muitos anos atrás”.

António Saraiva falava à agência Lusa à margem do tradicional leilão da Coudelaria de Alter do Chão, considerado o mais antigo que se realiza em Portugal, tendo este ano levado à praça 17 animais (nove fêmeas e oito machos).

A Fundação Alter Real (FAR), que geria a coudelaria, foi criada a 01 de março de 2007, após a extinção do Serviço Nacional Coudélico, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, tendo sido extinta em agosto de 2013.

Em agosto do ano passado, a Companhia das Lezírias assumiu a gestão da coudelaria, nomeadamente as áreas da visitação e gestão das coudelarias com o ferro Alter Real e Coudelaria Nacional, cabendo a gestão do laboratório de genética molecular à Direção Geral de Alimentação e Veterinária.

O projeto da FAR reuniu um grupo de 30 fundadores privados, os quais investiram 50 mil euros cada e comprometeram-se a pagar uma quota anual superior a dois mil euros.

Nos últimos anos, a FAR acumulou um passivo de 2,5 milhões de euros e dívidas a empresas prestadoras de serviços.

“As dívidas da Fundação Alter Real aos fornecedores e as dívidas dos fornecedores da fundação à própria fundação é um assunto que a comissão de liquidação entregou, uma vez concluído, à Direção Geral do Tesouro e Finanças [Ministério das Finanças], que é quem vai responder pela gestão do passivo e de todos os créditos da fundação”, explicou.

A Coudelaria de Alter do Chão, fundada em 1748 por D. João V, desenvolve atualmente trabalhos de seleção e melhoramento de cavalos Lusitanos e possui uma unidade clínica dotada com todos os meios para o acompanhamento e tratamento médico dos animais, acolhendo, nas suas instalações, entre outras valências, o Laboratório de Genética Molecular.

N.B: AO ABRIGO DOS DIREITOS DE RESPOSTA E DE RECTIFICAÇÃO PREVISTOS NA LEI DE IMPRENSA, PUBLICAMOS O EMAIL REMETIDO AO EQUISPORT PELO EXMO. SR. DR. BERNARDO ALEGRIA (ANTERIOR ADMINISTRADOR E MEMBRO DA COMISSÃO DE LIQUIDAÇÃO DA FAR), NOS SEGUINTES TERMOS:

Exmos Senhores

Para os devidos efeitos, e no exercício do Direito Legal de Resposta, como membro da “Comissão de Liquidação” da Fundação Alter Real (em Liquidação) , venho negar a veracidade das declarações do Eng António Saraiva publicadas no V site.

As contas da Fundação Alter Real (em liquidação) não estão encerradas pelo facto de ainda não terem sido aprovadas pelos órgãos competentes.

A tentativa do Presidente da Companhia das Lezírias encerrar a Fundação Alter Real (em Liquidação) á margem dos órgãos competentes já foi objecto de ofício da Direcção Geral do Tesouro.

O motivo das responsabilidades que serão aprovadas pelos órgãos competentes, estão essencialmente relacionadas com responsabilidades do extinto SNC e com o facto do Presidente da Companhia das Lezírias ter a margem dos órgãos da FAR utilizado esta empresa do Estado para suportar despesas de Serviço Publico da responsabilidade legal do Estado, inscrevendo abusivamente essas despesas correntes não como donativos do Estado, mas como créditos da mencionada empresa.

O desaparecimento da FAR foi uma decisão política que irá empobrecer o Alto Alentejo, como prova o resultado do último leilão, o qual infelizmente implicará ainda questões que serão derimidas pelos Tribunais, designadamente quanto ao efectivo processo de encerramento das contas, á inevitável devolução dos dinheiros dos Fundadores privados , e quanto ás consequências do Presidente da Companhia das Lezírias ter impedido desde o início de 2012 qualquer reestruturação da FAR ,a pesar da mesma ter sido objecto de um plano urgente da autoria do seu antecessor e aprovada pelos respectivos órgãos sociais.

Por último, registo com desagrado as inoportuno declarações do Eng António Saraiva para com os fornecedores, quando o mesmo sabe que a Direcção Geral do Tesouro não pode sem o efectivo encerramento efectuar qualquer pagamento.

Ao dispor, com os meus melhores cumprimentos

Lisboa 28/04/2014

Bernardo Alegria

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