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Dez cavalos mortos a tiro…

Dez cavalos apareceram mortos a tiro de zagalote na área da Paisagem Protegida de Corno de Bico, em Paredes de Coura, uma ocorrência que já está a ser investigada pela GNR, informou hoje o presidente da Câmara Municipal.

António Pereira Júnior confirmou que dois poldros foram igualmente alvejados, mas um pôs-se em fuga e outro já foi devidamente tratado pelo veterinário municipal e “está a recuperar bem”.

Segundo o autarca, os animais foram encontrados no domingo, numa zona “de fronteira” entre Paredes de Coura e Arcos de Valdevez.

Disse ainda que o caso está a ser investigado pela GNR mas sublinhou que se “aventam” várias hipóteses para o crime.

“Há quem diga que foi pura maldade de alguém que terá passado por ali de motorizada, mas há também quem admita que os disparos poderão eventualmente ter sido efectuados pelos proprietários dos terrenos invadidos pelos animais. Mas são tudo meras hipóteses, meras conjecturas, que só a investigação da GNR poderá confirmar ou não”, referiu.

Para Pereira Júnior, esta ocorrência vem novamente “pôr a nu” a “urgente necessidade de o Ministério da Agricultura elaborar uma regulamentação que 'discipline' o pastoreio dos animais nos montes”.

“O que acontece actualmente é que os animais são deixados à solta nos montes, muitas vezes sem qualquer identificação, e volta e meia descem às estradas e surgem inopinadamente no caminho das viaturas, provocando acidentes atrás de acidentes. O problema é que, nessas alturas, o proprietário nunca aparece e a culpa acaba por morrer solteira”, criticou.

“Desta vez, curiosamente, os proprietários apareceram de imediato, a queixar-se do ataque aos seus animais”, acrescentou.

O autarca defende que os animais deveriam pastar numa cerca, devidamente licenciada e regulamentada, para evitar situações deste tipo, “que podem mesmo pôr em causa vidas humanas”.

Muito recentemente, um habitante de Paredes de Coura foi atacado por um animal, que o deixou “muito maltratado”.

“Se morre alguém, como vai ser?”, questionou.

Por outro lado, os particulares queixam-se ainda que os animais deixados à solta também lhes “dão cabo” das suas culturas, “destruindo tudo o que encontram pela frente”.

“Já alertei várias vezes o Governo Civil Ministério da Agricultura para esta situação, mas até agora nada foi feito. O Ministério dá subsídios para a criação de cavalos mas o que acontece é que eles acabam por ser criados em liberdade, deixados no monte ao Deus dará. O que me dizem que o regulamento está a ser estudado. E não saímos disto”, disse ainda Pereira Júnior.

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