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COI céptico sobre aumento das sanções por doping

O presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, considera muito difícil aumentar para quatro anos o período de suspensão para os atletas que registem o primeiro controlo antidoping positivo, proposta que a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) irá apresentar à Agência Mundial Antidopagem. O belga discorda também da ideia norte-americana em erradicar os utilizadores de esteróides.

Rogge: «Deve ser permitida a reabilitação de um atleta»

«O aumento das sanções», não se pode decidir do dia para a noite. Precisa de um longo processo de consulta. O primeiro passo que o COI irá dar é consultar as outras 27 federações de verão e as sete de inverno e ver quais são as suas posições. Se houver uma posição comum, seguir-se-á uma segunda etapa em que os desportos terão de consultar os seus governos”, explicou Rogge numa conferência de imprensa realizada hoje, véspera do início dos Mundiais de atletismo 2005.

O líder do movimento olímpico lembrou as dificuldades sentidas para que todas as modalidades concordassem nas actuais sanções – dois anos para a primeira violação graves dos regulamentos, erradicação para reincidentes – e que as implementassem – a Federação Internacional de Futebol (FIFA) ainda não o fez e tem sido ameaçada pela AMA. Para além disso, este processo terá de envolver mais de 200 países, que poderão levantar objecções legais. “Actualmente temos um código da AMA que é mundialmente aceite”, avisou.

A proposta da IAAF surgiu esta semana, em congresso, depois de a federação norte-americana ter retirado de votação uma moção no sentido de erradicar todos os atletas que consumam esteróides. Rogge é contra esta ideia: “O meu conselho é: suspensão vitalícia não. Deve ser permitida a reabilitação de um atleta. É um princípio comum da justiça”, afirmou, considerando, tal como os responsáveis da IAAF, que os atletas afectados iram recorrer, como sucesso, para os tribunais civis.

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