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A Escola Equestre de Aveiro celebra 25 Anos

A data será assinalada em Janeiro, embora o dia exacto ainda não esteja definido. A iniciativa é aberta a quem queira conhecer a quinta.

A Escola Equestre de Aveiro (EEA) foi formalmente constituída há 25 anos e agendou para Janeiro a celebração da data com um Dia Aberto cheio de surpresas. Uma festa que a Direcção quer que seja presenciada por todos aqueles que estão actualmente ligados à Escola, mas também pelas dezenas de ex-alunos que por ali passaram.

“Queremos promover um reencontro de actuais e antigos alunos, recuperar memórias, reviver experiências e reforçar laços de amizade, muitos deles perdidos no tempo”, destaca Maria Maya Seco. Para isso, foi criada uma página no Facebook, através da qual esperam (re)encontrar todos os alunos, professores e colaboradores que passaram pela EEA.

Mas, também aqueles que nunca frequentaram a Escola Equestre a podem visitar neste dia.

De acordo com José Maya Seco, responsável pela EEA, vai ser dinamizado um Dia Aberto, que serve de “convite a quem queira conhecer a quinta, o tipo de trabalho que desenvolvemos, os animais e, até, participar em algumas actividades que vão ser preparadas para este dia”. Entre os pontos altos do programa, destaque para uma aula de equitação experimental e as visitas guiadas à quinta.

EQUITAÇÃO TERAPÊUTICA

Neste momento, a EEA conta com cerca de meia centena de alunos, a partir dos 5 anos, distribuídos pelas valências de Iniciação, Aperfeiçoamento e Pré-Competição. Além desta oferta, recebe grupos de crianças, jovens e adultos portadores de deficiência, desenvolvendo, há vários anos, um estreito trabalho de equitação terapêutica com os utentes e técnicas da APP ACDM, de Azurva.

Estas aulas “especiais” são monitorizadas por José Maya Seco, com formação específica nesta área da equitação, que avançou serem muitas as potencialidades de uma equitação adaptada a um indivíduo portador de deficiência: “O cavalo reproduz, com grande semelhança, o andar do ser humano. Um indivíduo portador de deficiência, física ou mental, pode trabalhar uma série de funcionalidades motoras e, ao mesmo tempo, não perde a noção do caminhar e de todo o trabalho físico que lhe está associado”, refere, acrescentando que “depois de alguns meses de trabalho é difícil não se verem evoluções”.

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