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1927: Um dia nas corridas de cavalos na Quinta da Marinha

Jóqueis portugueses e estrangeiros competiram, nos anos 20 do século passado, nas corridas de cavalos do Hipódromo da Quinta da Marinha. Os prémios das apostas atingiram a fabulosa quantia de oito mil escudos.

Há 100 anos, havia um Hipódromo na Quinta da Marinha e faziam-se lá corridas de cavalos com jóqueis portugueses e estrangeiros, que chamavam muito público. Foram organizados comboios especiais de Lisboa, bem como transporte da estação até ao hipódromo.

Antes de se chamar Parque da Marinha, e depois Quinta da Marinha, aquela zona era conhecida como “Pinhal Moser”, por pertencer ao 2.º conde de Moser. Foi depois comprada pelo dinâmico homem de negócios e cirurgião Carlos Montez Champalimaud, que procederia à sua florestação e urbanização.

O abastado e dinâmico novo proprietário organizaria ali corridas de cavalos, as primeiras das quais no início do Outono de 1921 e 1922, e que continuariam nos anos seguintes. Recorde-se que também já havia provas destas em Lisboa, no Hipódromo de Belém. O acontecimento foi ampla e entusiasticamente noticiado e coberto por toda a imprensa, referindo-se os jornais e as revistas às corridas de cavalos na Quinta da Marinha como um sinal de “civilização”, “uma nova era que se abre” ou “uma revolução mundana”.

Em jeito de balanço das últimas corridas da época, recorda-se ainda como era «muito distinta» e «numerosa» a assistência. Entre o público estavam, por exemplo, o chefe de Estado, General Óscar Carmona, o ministro dos Negócios Estrangeiros, António Maria de Bettencourt Rodrigues, o ministro do Interior, José Vicente de Freitas, ou o ministro da Guerra, Abílio Passos e Sousa.

Salientavam ainda o “luxo” de que se rodeavam e a presença da “melhor sociedade”, com as reportagens fotográficas a destacar as toilettes das muitas senhoras presentes. E não faltavam as apostas. Os prémios atingiram a soma de oito mil escudos, uma fortuna para a época.

Fonte: Eurico de Barros

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