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Parada de Estrelas: Jappeloup

Quem melhor do que o próprio Pierre Durand para falar deste pequeno cavalo carismático que fez vibrar numeroso público no decorrer da sua carreira de CSO? No seu livro 'Jappeloup Le Conquerant' Pierre Durand descreve muito claramente o trabalho, a dedicação e a camaradagem que os uniram. Os extractos aqui transcritos mostram-nos o retracto de uma carreira."Que se poderá ainda dizer sobre Jappeloup… esse maravilhoso cavalo nascido no anonimato… que ninguém calculava destinar-se à celebridade?"Com Jappeloup alcancei numerosas vitórias durante mais de dez anos; aprendi a compreendê-lo e a respeitá-lo. Mas fiz muito mais do que isso – estimei-o como ao melhor e mais fiel dos amigos. Que união se formou com o decorrer dos anos? Uma união tão nobre e próxima que acabamos por vencer os medos e as dúvidas….cada ser é único, mas de entre todos esses existem os destinados às aventuras mais vertiginosas. Jappeloup pertence a esse grupo…pequena pulga (1,58m ao garrote) que percorrendo o seu caminho de aventuras magníficas me fez roçar muitas vezes o céu…Para tudo isso também contribuíram o trabalho metódico e empenhado, a difícil aprendizagem para nos conhecermos um ao outro, a preparação dos automatismos repetidos cem vezes, mil vezes, para que os mesmos gestos se tornassem um hábito, um comportamento natural…festas e mimos surdos fortificaram a nossa cumplicidade…com os seus modestos andamentos de trotador, este pequeno cavalo negro não me pareceu ter, inicialmente, qualquer futuro entre os gigantes que participam nos concursos…O nosso caminho nem sempre foi fácil. Existiram momentos de desalento nos fins de tarde mal sucedidos; estes últimos ainda mais úteis do que o doce encanto e euforia das vitórias, por nos permitirem conhecermo-nos ainda melhor…No meio daquele estádio gigantesco (J.O. de Seul) e em menos de dois minutos atingiu a perfeição, escrevendo a página mais excitante da sua história…ao olhar-se um obstáculo sob certos ângulos só se conseguiam ver um par de orelhas negras e direitas do outro lado! Parecia impossível que este pequeno cavalo o pudesse transpor – de repente surgia a sua forma, enrolando-se sobre ele e planando seguidamente par se lançar temerário e infatigável em direcção ao próximo desafio….cada prova revelava o seu temperamento excepcional e cada um dos seus saltos me incutia mais confiança quanto às nossas capacidades… para com ele bastava que eu fosse paciente e me moldasse docilmente às suas pequenas manias: um reconhecimento preciso do terreno, a exploração minuciosa do "paddock" e as palavras de amizade, sussurradas, para lhe incutirem confiança….antes de mais, e para lhe agradecer, passei a medalha de ouro para o seu pescoço – era a ele que ela pertencia por direito (J.O. de Seul).Alegre, malandreco e um pouco teimoso, Jappeloup desfrutou sempre imenso dos seus momentos de lazer…na intimidade era um cavalo como qualquer outro: esquecido dos seus sucessos, não há nada que mais apreciasse do que um belo passeio junto ao mar ou no meio das vinhas…Malicioso e brincalhão, Jappeloup não suportava que eu não me ocupasse exclusivamente dele! Tinha que me empenhar para lhe demonstrar o meu afecto, caso contrário o "senhor" procurava de forma caprichosa, e recorrendo a todos os meios, reter-me junto dele…Ainda podemos apreciar pormenores da vida e carreira deste pequeno 'grande' cavalo lendo uns excertos do livro "Crin Noir" escrito por Karine Devilder em colaboração com Pierre Durand baseado em acontecimentos reais:"Perante vários incidentes e peripécias a oferta de 4.000.000 dólares acabou por ser recusada – "Jap" (diminuitivo por que era tratado em casa), mais uma vez, não tinha preço….Pierre conhecia o seu cavalo como um pianista a sua partitura…CAMPEONATO DA EUROPA – SUÍÇA 1986…o público ficou subjugado ao ver a facilidade com que Jappeloup respondia às solicitações de Pierre; virava, acompanhava a mão do cavaleiro, ganhava impulsão sob a solicitação das pernas, tornava a voltar, comprimia-se e aplicava-se estendendo a sua trajectória. Todos os seus músculos, a sua propulsão, a sua generosidade, o seu respeito pelos obstáculos e a sua atenção estavam magnificamente à disposição do seu cavaleiro que retinha os comandos, que decidia, que desenhava cada volta e que ousava!…a demonstração de cumplicidade era de tal ordem que nenhuma dificuldade parecia poder fazer para este homem que formava um só corpo com o seu cavalo…Última prova do Campeonato da Europa 1986:"…uma pequena sessão habitual para accionar os pontos de acupunctura no dorso, garupa e articulações de Jap…ao meio-dia, enquanto Jap come a sua ração de aveia. Bernadete (sua tratadora) aplica-lhe um gel sobre o dorso e os rins, colocando delicadamente sobre ele, umas placas metálicas articuladas ligadas por fios eléctricos a uma bateria colocada fora da boxe". Este aparelho transmite iões que regeneram os tecidos e as células musculares. Durante esta sessão, Bernadete não deixa de ter Jap sob olhar atento…antes de aparelhar, Bernadete aplica-se uma pomada de aquecimento sobre o dorso e rins e, accionando o aparelho de vibro massagem, fá-la penetrar em toda essa zona. As vibrações deliciam-no com os olhos semicerrados e a cabeça baixa, Jap descontrai-se."Antes dos J.O. de Seul Pierre não temia que Jappeloup o deixasse ficar mal. Ele tinha-o levado fielmente ao cimo da hierarquia mundial da disciplina de saltos de obstáculos. Este cavalo já tinha dado muito a Pierre e à França. A História CSO retê-los-á como dois actores indissociáveis que marcaram uma época. Jappeloup como único – como não se encontra um em cada geração. Passaram inicialmente um pelo outro sem se olharem mas…a força  do destino obrigou Pierre, o amador, a ficar preso a este pequeno cavalo negro que não tinha nascido 'crack'. O homem encontrou um parceiro à altura da sua determinação….Jappeloup o insignificante, o rebelde, transformou-se em algo mais do que um campeão: um ser vivo promovido ao grau de companheiro de viagem cuja intimidade dos dias felizes ou de azar os uniram num mesmo destino, tal como um centauro.PALMARÉS REDUZIDO DE JAPPELOUPINDIVIDUAL• Campeão de França 1982-1988• Melhor cavalo francês 1982-1983-1984• (Challenge Mercedes) e 1985-1986-1987 (Challenge L'Horset).INTERNACIONAL• Medalha de Ouro J.O. de Seul 1988• Medalha de Ouro Campeonato da Europa Saint Gallen 198• Finalista no Campeonato do Mundo de Aachen 1986• Final da Taça do Mundo: 3º em Berlim 1985, 2º em Goteborg 1988, 2º em Dortmund 1990• 11 vitórias em GP's dos quis 5 GP's da Taça do Mundo e 3GP's em CSIOEQUIPA• Campeão do Mundo em Stockholm 1990• Medalha de Bronze J.O. de Seul 1988• Medalha de Bronze Campeonato do Mundo de Aachen 1986• Medalha de Prata no Campeonato da Europa de Roterdão 1989• Medalha de Prata no Campeonato da Europa de St. Gallen 1987• Medalha de Prata nos Jogos Mediterrânicos 1983• 10 vitórias em Taça das Nações• Participou em: 1 J.O., 2 Campeonatos do Mundo, 4 Campeonatos da Europa e esteve presente na final de 5 Taças do Mundo.• Em 1 de Dezembro de 1990, totalizou prémio no valor de 8.689.594 € (FF 5.700.000).   

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