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O cavalo e o avanço da idade – gerontologia equina

Joana CanavarroEm muitos países, e ao contrário do que muitos leigos pensam, os cavalos a partir dos 15 anos são cuidadosamente tratados.É muito vulgar manterem-se activos até aos vinte ou trinta anos, idades em que a sua experiência lhes permite estar na vida com mais calma, o que por sua vez permite uma maior disponibilidade. Como prova disso vêmo-los com frequência em provas internacionais. São também insubstituíveis na formação de futuros cavaleiros, permitindo que estes adquiram a calma necessária para ultrapassarem os primeiros passos. Para além disso são óptimas companhias e excelentes cavalos de passeio. Nos E.U.A. na Grã Bretanha e em França uma boa parte da população equina encontra-se nesse escalão.O facto de serem mais velhos, de serem cavalos de escola ou simplesmente reformados não significa de modo algum que se descurem os cuidados a dispensar-lhes – antes pelo contrário.Com o avanço da idade o cavalo apresenta problemas diferentes do cavalo jovem, tais como um maior crescimento dos cascos e maior propensão para podridões, crescimento desigual dos dentes, dificuldade na manutenção da temperatura corporal etc…Uma das coisas fundamentais na utilização do cavalo mais idoso é a cuidadosa gestão do trabalho que lhe é solicitado – o que é por demais evidente nos cavalos que com 19 – 20 anos dão belíssimas provas em CSO!A sua menor capacidade de trabalho obriga a uma gestão mais inteligente. Igualmente importantes são os cuidados a ter com a sua alimentação, higiene e maneio, quer ele ainda trabalho quer esteja reformado, estabulado ou em regime de semi-estabulação.MANEIO DIÁRIOA higiene diária é essencial para a manutenção da saúde do cavalo idoso – a sua circulação periférica é menor e a massagem providenciada pelas escovas é a melhor forma de se lhe manter o pêlo e a pele em bom estado, proporcionando também a oportunidade para se verificar a existência de qualquer problema ou lesão.A alimentação deve ser adequada à sua idade e, se necessário adaptada ao seu estado. Não nos devemos esquecer de lhe fornecer os suplementos vitamínico-minerais pelo menos na primavera e no outono. O avanço da idade vai fazendo com que tenha mais dificuldade em se deitar e levantar sem se ferir ou lesionar.É muito importante vigiar a sua temperatura corporal. Para isso basta passar-lhes as mãos pelo peito, dorso e garupa – se a sua temperatura corporal for inferior à da temperatura das nossas mãos o cavalo está com frio, sendo necessário emantá-lo com uma ou duas mantas, para evitar constipações, tosses ou males maiores como a pneumonia. A experiência leva-me a poder afirmar que a partir dos 15-17 anos o cavalo deve estar sempre emantado quando na boxe, exceptuando as alturas em que faz muito calor. De inverno pode ser necessário mais que uma manta e de verão uma manta de verão é habitualmente o suficiente.No inverno também é habitual ser necessário mantê-los ligados quando inactivos (na boxe) para que os membros se mantenham a uma temperatura que permita que a circulação se faça adequadamente.Evitar os banhos e os duches desnecessários e, se absolutamente necessário dá-los, sem nunca esquecer de os secar cuidadosamente. Os banhos só devem ser dados quando está muito calor.Acontece por vezes o cavalo idoso deixar de fazer a muda do pêlo na primavera. Se isso acontecer é necessário tosquiá-lo oportunamente para que não sofra muito com o calor nos meses de verão.CASCOSAo contrário do que muitos pensam os cascos devem continuar a ser aparados periodicamente, mesmo que o cavalo viva desferrado. Os cascos do cavalo idoso crescem mais, devendo aparar-se e equilibrar-se sempre que necessário uma vez que o seu aprumo e nivelamento são fundamentais para o bom funcionamento das articulações. Também estão mais sujeitos a podridões, devendo ser limpos diariamente e se necessário tratados.EXERCÍCIOA manutenção de uma boa massa muscular é igualmente importante. Se o cavalo tiver saúde é bom mantê-lo em trabalho. Esse trabalho deve ser ligeiro, nunca o obrigando a fazer grandes esforços. A capacidade de recuperação do cavalo vai diminuindo à medida que a idade avança. Se pelo contrário a sua saúde não permitir a sua utilização é preferível mantê-lo em regime de semi-estabulação, o que lhe permite movimentar-se tanto quanto queira e necessite. Neste regime deve ter a companhia de um ou mais cavalos sossegados que não se envolvam em brigas com ele e que permitam que ele paste convenientemente.Não deve ser posto no pasto em dias de chuva ou de vento intenso uma vez que todos os seus sistemas de defesa contra estes elementos já não são o que eram (temperatura corporal e secreção gordurosa da pele).TRANSPORTEO transporte de cavalos idosos requer os mesmos cuidados que o de qualquer cavalo, se bem que seja sempre vantajoso vigiá-los atentamente.Assim, é necessário que o piso tenha uma boa camada de serrim limpo para evitar que o cavalo escorregue, permitindo que ele se mova com segurança, o que já não acontece se o piso for revestido a palha ou fitas. O serrim também não permite a formação rápida de vapores amoniacais formados a partir da urina, muito prejudiciais ao sistema respiratório (deles e nosso).O transporte deve usufruir de uma boa ventilação; é sempre preferível ter tudo aberto e emantar o cavalo em caso de necessidade.Se as viagens forem longas devem ser feitas por etapas, com paragens para permitir que o cavalo se recomponha, descanse e beba tanta água quanto quiser. A água evita as paragens renais e a subsequente perca de electrólitos. A falta de electrólitos pode provocar acessos de tremuras musculares e fraqueza.Hoje existem muitos produtos naturais que nos ajudam a manter a qualidade de vida do veterano. Podemos recorrer a eles, sempre sobre supervisão veterinária, para lhe melhor a digestão, o bom funcionamento de todo o sistema articular e ósseo, e ainda da pele, do pêlo e dos cascos, o que nos ajuda a mantê-los com qualidade de vida, proporcionando-nos o prazer de usufruirmos da sua companhia.

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