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Campeonato da Juventude (69)

Capt. António Pimenta da GamaNo sempre renovado e cada vez mais bonito Hipódromo da Gandarinha, realizou-se o Campeonato da Juventude, este ano complementado com o Troféu da Juventude para alguns cavaleiros que não tiveram acesso ou não tiveram montadas para participar nas provas máximas dos escalões de Juvenis e Juniores.À chegada a Cascais, com bastante antecedência, por não estar a par do horário das provas, tive logo inúmeras queixas sobre a indefinição total da FEP, mudando de opinião e critérios quase dia a dia senão hora a hora, sobre a participação dos concorrentes às provas do Campeonato. Até parece, segundo me foi dito, que houve inscrições que infringiram os regulamentos e que para as quais houve autorizações da FEP. Para quem está de fora parece voltarmos aos ‘jeitinhos’ do antigamente com as pressões exteriores e com a aceitação das inscrições à revelia da organização…É triste que todo o odioso caia sobre os organizadores, já de si tão esforçados, pois os pais ou instrutores dos jovens cavaleiros não têm com quem desabafar e é, a sempre meritória Luísa Vozone a ser o ‘bode expiatório’.Voltando ao Hipódromo e às suas infra-estruturas, nota-se o interesse da Câmara Municipal de Cascais principalmente do Presidente, e do Vereador do pelouro dos desportos assim como da Junta de Freguesia da Costa do Estoril na pessoa de Duarte Nobre Guedes.Viram-se novos espaços pela desactivação do ringue de patinagem que limitava bastante a pouca área destinada ao Concurso e ainda outros arranjos na parte superior do Hipódromo.Bons percursos da autoria de Bernardo Costa Cabral, este ano a facilitar nas dimensões dos obstáculos em virtude do baixo nível que se verificou na maior parte dos concorrentes às provas.Feitos estes comentários, de ordem geral, entremos na apreciação dos concorrentes e da maneira como decorreram as provas do Campeonato. Começaram naturalmente pelos iniciados, um número razoável de concorrentes (19) e a mostrarem de uma maneira geral muita aptidão para esta modalidade. Dos 19 conjuntos que iniciaram o Campeonato, 13 fizeram no 1º dia o percurso sem faltas. Nada mau e ainda por cima 12 chegaram ao fim da prova final com 2 concorrentes a terem que disputar uma barrage, que definiram o campeão e vice campeão. De uma maneira bastante merecida foi Gonçalo Carvalho Martins a sagrar-se campeão perante a oposição decidida e meritória da concorrente nortenha Carolina Domingues com o seu fiel Júnior. Logo a seguir outra cavaleira nortenha, Carolina Rodrigues Pereira a seguir as pisadas de seu pai, Tiago Pereira um bom concursista nos seus tempos de juventude.Nos Juvenis fácil é fazer a critica, pois ela é obrigatoriamente reduzida. Chegaram ao último dia apenas 4 conjuntos.Que pena, digo-o, bem do coração. Com tanta gente nova, haver uma tamanha selecção, não é o mais animador.A final foi o corolário da actuação quase perfeita de Madalena Contreras de Oliveira, a confirmar a boa prestação que teve recentemente em Itália. Monica Fino montando o ´pileco’ Manjerico da Texuga, houve-se como uma cavaleira experiente e não como uma debutante que é. É o maior elogio que lhe posso fazer pois os percursos foram executados com muito desembaraço e com muito boa colocação em sela. Será por certo, ou muito nos enganamos, uma cavaleira do futuro.Para manter a rivalidade norte-sul, Duarte Parente, muito bem montado foi um digno Vice-campeão.E a terminar, o prato forte destas impressões : A categoria dos juniores : 20 conjuntos na 1ª prova e 15, como é regulamentar, na disputa da final. Na primeira prova apenas 2 percursos sem faltas mas a 2ª e 3ª provas foram calamitosas. Então no 2º dia nenhum conjunto fez as 2 mãos com zero pontos e no final é Risque Tout com o campeão do ano passado, João Trigueiros e Sousa a fazer o duplo sem faltas.Neste escalão etário, digo-o com o coração nas mãos, que me enganei completamente. Desde o 1º dia tinha como favorito Francisco Malta da Costa com o estupendo Iscariote. Teve o pássaro na mão e por duas vezes deixou-o voar. Não é que Márcia Cortinhas não merecesse o título mas, talvez por não conhecer o seu magnifico Quarto Jyzeren Lindenhof, não acreditava à partida, na sua vitória que afinal foi bem merecida e o contentamento que daí adveio para a entusiasta e ruidosa claque nortenha.Não quero nem devo deixar de fazer alguns apontamentos positivos sobre os percursos cheios de ‘garra’ de Diana Mello, da monte sempre correcta e eficiente de António Monteiro de Barros, da valentia e eficiência de Rodrigo Sampaio Peixoto, dos percursos muito bonitos de Miguel Santana Lopes e da regularidade de João Tigueiros de Sousa a justificar o 3º lugar.Uma palavra ainda para as provas que foram disputadas paralelamente e das quais saiu vencedor, muito naturalmente, Tomaz Amorim Afonso. Desportista ecléctico, também merece os louvores que, de uma forma um pouco irregular, vai obtendo nas provas hípicas.

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