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… Ao correr da pena (1)

por: Cor. Netto de Almeida1 – PERNA DE POSIÇÃOUm dia destes ao ler um livro de equitação vi que o autor defendia que a perna de posição podia actuar desde a cilha até à soldra, afirmação com a qual não concordo.Uma das características da equitação é a beleza com que tem que ser praticada. Ora uma perna de posição que actua da forma acima indicada, isto é, como um “limpa pára-brisas” em dia de chuva torrencial, é tudo menos bela. Somente se a colocação em sela do cavaleiro estiver de acordo com a beleza dos andamentos do cavalo (e o cavalo só pode ser devidamente apreciado em andamento), o espectáculo se torna belo. É por isso que eu dou grande valor à apreciação feminina de um espectáculo equestre. É que a mulher tem, mais apurado que o homem (na generalidade) o sentido do belo. E o que é belo, é bom!A perna, ao actuar, pode estar a pedir ao cavalo um aumento de impulsão (perna de impulsão) ou uma deslocação da garupa (perna de posição). No primeiro caso actua no sítio onde normalmente se encosta ao cavalo, pressionando o costado (continuamente ou de forma intermitente), numa direcção perpendicular ao eixo do cavalo.No segundo caso actua, da mesma forma, 5 ou 10cm mais atrás. Isto segundo a maioria dos autores. Eu prefiro dizer, (em vez de me referir aos tais 5 ou 10cm) que actua no sentido da anca oposta. Sempre fiz assim e nunca senti, em nenhum cavalo, necessidade de recuar a perna mais do que isso.Ás vezes até fico surpreendido com a forma como os cavalos reagem a ajudas tão pouco diferentes umas das outras. É preciso que tenham (e têm, não tenhamos dúvidas) uma sensibilidade muito apurada, e que adquiram uma grande vontade de se “sujeitarem” aos pedidos do cavaleiro.É a esta “sujeição” aos mais ligeiros pedidos (seja das pernas, seja das mãos) que eu (e muito mais gente, graças a Deus) chamo LIGEIREZA. Repare-se que sujeição e ligeireza são dois conceitos que têm que estar sempre intimamente ligados. Os cavalos não podem ser conduzidos ou ensinados à força. Têm que o ser ao jeito. É, por isso, que nós vemos alguns (poucos) cavaleiros conseguirem autênticos milagres à custa do tacto equestre com que Deus os dotou. INFELIZMENTE O “TACTO EQUESTRE” NÃO É COISA QUE POSSA SER ENSINADA. E não é Chopin quem quer…2 – ENCURVAÇÕESAs encurvações da coluna do cavalo conseguem-se basicamente por meio das acções das pernas e das mãos do cavaleiro. Há quem afirme que o peso do corpo é também um bom meio para conseguir esse fim, mas eu não vou muito por aí. Os argumentos que me apresentaram em defesa dessa ideia não me convenceram.As mãos ao actuarem encurvam a coluna do cavalo para o lado da rédea. Assim ao actuar com uma rédea de abertura, contrária ou qualquer das rédeas de oposição, o cavaleiro obtém, juntamente com os efeitos próprios da rédea que actuou, a encurvação da coluna do cavalo para o lado da rédea. Somente se o cavaleiro actuou simultaneamente com as duas rédeas, com a finalidade de reduzir a impulsão (retenção), vai obter o resultado da sua acção sem que o cavalo encurve a sua coluna.Quando o cavaleiro quer aumentar a impulsão (ou velocidade), actua com as duas pernas simultaneamente. E o cavalo obedece sem qualquer encurvação da coluna. Mas se o cavaleiro actuar apenas com uma das pernas junto à cilha, vai obter como resultado, além do aumento da impulsão, uma encurvação da coluna para o lado da perna. Por isso a esta acção se chama “perna de encurvação”. Mas a perna também pode actuar um pouco mais atrás, ou na direcção da anca oposta, como disse acima, com a finalidade de obter a deslocação da garupa para o lado oposto da perna. E o resultado é, além da deslocação da garupa, a obtenção de uma encurvação da coluna para o lado oposto ao da acção da perna.Descrevi até aqui, do modo mais resumido que consegui, os efeitos das várias acções das pernas e das mãos, como acções independentes. Mas, na prática, isto não se passa assim. As acções de pernas e de mãos são muitas vezes simultâneas e, de acordo com o velho princípio do “acordo das ajudas”, não se podem contrariar umas às outras.É uma chamada de atenção para este ponto de particular importância na prática da equitação, que me anima a escrever este texto.Para concretizar o que afirmo vou socorrer-me de dois exemplos muito simples.Saída a galope com um poldro no início do desbaste.Vamos supor que quero sair a galope para a mão direita. Como a mecânica do galope me diz que, neste andamento, o cavalo põe o lateral direito à frente do esquerdo, vou pô-lo numa posição em que isso aconteça. Para isso ponho o cavalo a trote para a direita, junto à parede, e abro a rédea esquerda (directa de oposição), para conseguir que o cavalo ponha a garupa dentro e, assim, tenha o lateral direito mais avançado que o esquerdo. Até aqui, tudo bem. Mas já li alguns autores que aconselham a utilizar a perna esquerda de posição, para ajudar a deslocação da garupa para a direita, e aqui é que está a minha discordância. Porque e “rédea esquerda de oposição” encurva o cavalo para a esquerda, e a “perna esquerda de posição” encurva o cavalo para a direita. E aqui estamos nós a dar um pontapé no “acordo das ajudas”. Portanto temos, apenas e só, que abrir a rédea esquerda, “directa de oposição”, para obter a posição do cavalo que nos interessa e empurrar com as duas pernas de impulsão para obter a desejada saída a galope para direita.Espádua a dentro.Vamos supor que quero fazer uma espádua esquerda a dentro ao longo da parede do picadeiro. Começo por abrir a “rédea esquerda de abertura” para tirar as espáduas da parede. E com a “perna esquerda de impulsão” actuo, junto à cilha, para que o cavalo se desloque para a direita paralelamente a si mesmo. A rédea direita conduz o cavalo sobre a pista para a direita. A perna direita tem que estar muito vigilante par impedir a garupa de se deslocar demasiado para a direita, caso o cavalo o faça para fugir à entrada do posterior esquerdo, actuando, caso seja preciso, como perna de posição. Apesar de a garupa se deslocar para a direita, é absolutamente proibido usar a perna esquerda de posição, pois esta encurva o cavalo para a direita enquanto a rédea de abertura o encurva para a esquerda.Nestes dois exemplos não é possível conjugar a perna de posição com qualquer das rédeas. Então em que condições é que isso é possível? Quando empregamos ajudas diagonais em que teremos uma rédea de um lado e uma perna de posição do outro. Por exemplo no pedido de saída a galope ou no de ladear, quando estamos a trabalhar um cavalo com um ensino mais adiantado. Nestes casos a perna de impulsão é sempre a do lado da rédea.Às vezes esquecemo-nos de considerar o problema da encurvação quando raciocinamos sobre o “acordo das ajudas”, mas é importante que isso não aconteça.

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