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A Importância da Instrução

Foto: Nick Skelton com Arko III                                                                                                                                                                Text: Dr. Carlos Rosa Santos (MV)Todos têm a sua meta quando abraçam a carreira de saltos de obstáculos. Para alguns é unicamente uma forma de passar um fim-de-semana agradável, em boa companhia e com o seu animal preferido. Os obstáculos providenciam-lhes o desafio e o risco, suficientes para saírem do marasmo provocado por uma semana de trabalho.Para outros é uma forma de vida. Este grupo, é quase, se não totalmente, composto por fanáticos que comem, bebem e dormem CSO.A maior emoção deste mundo é montarmos um cavalo bem ensinado e fazer um percurso o maior possível. O grande problema da raça humana em geral é terem fixado uma série de leis para ela própria no que diz respeito a preparar-se para um trabalho e outras para os seus animais. O cavalo é de certa forma, uma animal que se apresenta naturalmente preparado conseguindo boas 'performances' mesmo sendo mal montado. Também as executa com músculos subdesenvolvidos e em muitos casos com agravantes de dores nas articulações, nas costas, etc.Na sequência destes problemas o cavalo chega ao fim da sua resistência física e da sua tolerância. Nessa altura qual é a sua recompensa pela sua tolerância inicial? Geralmente é um ataque de ignorância – a vida do infeliz cavalo torna-se ainda menos tolerável ao ser castigado por não estar em forma, por estar cansado e com músculos e articulações doridas.Não é difícil aceitar que em qualquer desporto a instrução seja tudo, e que a meta a atingir na pista, é e deve ser a prova dessa instrução e respectivo treino. Porque outro motivo seria que a competição a alto nível, onde em muitos casos é tão apertada que se vence por um centésimo de segundo e onde na verdade não é invulgar o empate. Isto não seria possível se esses cavaleiros não afinassem até ao mais alto nível dos seus talentos e habilidade os corpos e mentes dos seus cavalos.Foto: Ludger Beerbaum com GoldfeverUma pergunta que faço com frequência é "quem é o seu ídolo?". A resposta, é frequentemente fácil de prever: "John Whitaker, Nick Skelton, Michel Robert, Ludger Beerbaum entre outros. "Mas para meu espanto não é invulgar a resposta "não sei" ou "não tenho". Como é possível em qualquer desporto não se ter um ídolo? Outra pergunta que costumo fazer é: "o que acha que pensaria o cavalo do seu ídolo, se lhe fosse permitido a si montá-lo?". A resposta é sempre:  "Bem! Seria óptimo uma vez que esses cavalos estão bem ensinados! Estão à espera de comandos, para parar e para virar. São activos, equilibrados e trabalham com ritmo; fáceis de controlar sem grandes brigas e o mais importante, são fortes e flexíveis".Um outro ponto interessante que poderiam constatar sobre estes cavalos bem trabalhados, é que eles aguardam que lhes seja indicado o que fazer.  Não se alteram nem ficam ansiosos, não tentam antecipar-se às ajudas dadas fora de tempo, nem procuram compensar a posição desequilibrada do cavaleiro no arreio, descaindo para dentro ou para fora do círculo na tentativa de não caírem. Estes cavalos mantêm-se calmos, cientes que os seus cavaleiros não só sabem o que fazer mas como o fazer.Isto coloca-nos a questão de porque é que não tentamos copiar os nossos ídolos, tentando perceber o que fazem e porque o fazem.Infelizmente Portugal  não tem uma política definida de ensino, não existe um esquema de instrução para o Triunfo o qual subscrevo. Qual é o objectivo principal deste esquema? Introduzir e pôr à disposição a todos os níveis de competição e em todas as disciplinas abrangidas pela FEP, a instrução de qualidade.Devem existir verbas para subsidiar a instrução de qualidade, oferecer aulas (intermediárias, avançadas e de elite) baseando-se no mérito de cavaleiros com menos de 21 anos e juniores. Contudo o ensino existe no nosso país apenas numa base privada, sendo as aulas ou estágios em grupo, nem sempre economicamente acessíveis.

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