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À conversa com Nuno Palma

Foto: Rui GodinhoOs resultados são contundentes, o cavaleiro português Nuno Palma Santos, actualmente radicado na Alemanha, continua a surpreender pelos resultados alcançados em 2010 na disciplina de dressage, com o cavalo Sal (propriedade da International Gosto Equino). A Equisport deslocou-se no passado dia 9 de Outubro à SHP, onde o cavaleiro se encontrava a ministrar um estágio, com o objectivo de recolher algumas impressões. Aqui fica o breve mas esclarecido testemunho, que o cavaleiro tão simpaticamente nos transmitiu.Foto: Rui GodinhoEQ – Quais os eventos em que espera participar? NP – No horizonte perspectiva-se a participação em qualificativas da FEI Taça do Mundo na Dinamarca e Suécia (Estocolmo), o CDI de Oldenburgo e também os German Classics em Hannover, ambos na Alemanha.  EQ – Não é fácil ser-se um bom cavaleiro internacional, fora de Portugal. Quais os ingredientes para o sucesso? NP – Como em qualquer profissão, a receita anda à roda de seriedade, qualidade técnica, e ambição em chegar mais além. Os condimentos da receita, são necessariamente cavalos de nível Internacional e proprietários com empenho para acompanhar os objectivos comuns. EQ – O que espera da sua parceria com o Lusitano Sal, num futuro próximo? NP – O Sal é um cavalo fantástico que tem proporcionado muitas alegrias. Espero poder aperfeiçoar melhor os exercícios em prova, para que as pontuações subam conforme estamos à espera. EQ – Qual a sua opinião relativamente ao papel da gestão, na evolução sustentada de um conjunto? NP – Exactamente como no meio empresarial, há que definir entre proprietário e cavaleiro, um projecto equilibrado de intenções e objectivos. A gestão do conjunto depende muito dos objectivos pretendidos. Além destes, um conjunto apenas pode melhorar com treino de qualidade, e com ritmo desportivo (participação em provas).Foto: AlltechEQ – Como se escolhem o nível de concursos que mais se adequam à idade e ao estado de ensino/evolução de um cavalo? NP – Geralmente para cavalos debutantes escolhem-se concursos de importância menor. A partir daí, depende muito do que o cavaleiro e o proprietário pretendem, face a inúmeras variáveis, das quais as económicas têm um peso que nunca pode ser esquecido. EQ – Poderá considerar-se o caso da excelente prestação do PRE Fuego XII nos Jogos Equestres Mundiais, como o consequente culminar de uma boa administração de carreira? NP – Considero que foi muito gratificante assistir ao excelente desempenho de um cavalo Ibérico, e que este acabou por revelar um igualmente excelente trabalho do conjunto. É incontestável que apenas com o nível da prova a que se assistiu nos Jogos Equestres Mundiais, se consegue atingir a pontuação alcançada. A pontuação obtida revela a perfeição e qualidade dos exercícios, independentemente do currículo deste conjunto em concursos anteriores. EQ – Atendendo ao conhecimento que detém deste conjunto, quais considera as grandes mais-valias desta prestação, para o cavalo Ibérico? As mais-valias do cavalo ibérico são o piaffe e a passage, mas para mim o que verdadeiramente me surpreendeu foi a qualidade dos outros exercícios, como por exemplo, o trabalho de trote e as passagens de mão, que estiveram ao nível de qualquer bom cavalo de desporto de nível Internacional. A correcção dos exercícios foi outro dos factores que ajudaram de sobremaneira. Considero que esta prestação constitui um marco daquilo que o cavalo Ibérico já representa, bem como do potencial evolutivo destas raças no futuro da dressage.Resultados : Nuno Palma / Sal (2010)

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