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Santarém quer criar pólo equino nacional

A Câmara de Santarém aprovou esta segunda-feira um protocolo de cooperação com o Jockey Clube de São Paulo, Brasil, tendo em vista a criação de um pólo equino nacional. O presidente Francisco Moita Flores afirmou que este projecto é desenvolvido em parceria com criadores brasileiros, para comercializar e exportar cavalos ligados a todas as vertentes equestres, num investimento de 250 milhões de euros.

O projecto, que será desenvolvido pela autarquia e pelo Jockey Clube de São Paulo, funcionará como “uma plataforma de desenvolvimento agro-pecuário e de exportação de equídeos para o mercado europeu” e vai contar com financiamentos comunitários e privados”.

O presidente da Câmara sublinhou que Santarém tem “vindo a trabalhar o ‘cluster’ do cavalo há cerca de dois anos” e que terá impacto não só em Santarém, como na região do Vale do Tejo, onde já existem equipamentos que “permitem alavancar um projecto desta natureza”, como a Escola Superior Agrária de Santarém e a Estação Zootécnica Nacional. Segundo o autarca, “os resultados deste projecto serão visíveis entre 2015 e 2017, com a criação de 700 postos de trabalho directos e 200 indirectos. O projecto deverá revitalizar espaços agrícolas e unidades agro-pecuárias abandonadas com fraco rendimento”.

Moita Flores justificou a escolha dos parceiros brasileiros com o facto de o Brasil ser um dos maiores produtores de cavalos do mundo e poderá usar este pólo equestre nacional para atingir outros mercados. Mas segundo Moita Flores, “há também outros parceiros europeus interessados, nomeadamente belgas e alemães”.

Na semana passada em viagem ao Brasil, Moita Flores chegou a acordo com os responsáveis do Jockey Clube de S. Paulo e já depois disso reuniu com o Governo, uma vez que “o acordo irá envolver os governos dos dois países”.

O objectivo é promover a produção, comercialização e exportação de cavalos, actividades associadas a todas as outras vertentes da fileira do cavalo, como as provas desportivas e lúdicas, corridas de cavalos, hipoterapia, turismo equestre e investigação científica, ensino, indústria aplicada às artes e actividades equestres”.

Para já, o protocolo aprovado por unanimidade pela Câmara de Santarém refere apenas que a autarquia “está empenhada no desenvolvimento do PEN – pólo equino nacional, abrangendo a iniciativa Santarém capital do cavalo, que implicará “entre outras vertentes a realização de um programa de investimentos em infra-estruturas desportivas e designadamente a construção de um hipódromo”. No documento, a Câmara compromete-se a “associar o Jockey Clube aos trabalhos de elaboração, implementação e concretização do Pólo Equino Nacional; consultar o JC relativamente às vertentes do PEN nas quais possui experiência e competências técnicas e operacionais”.

No protocolo, o Jockey Clube “reconhece o interesse estratégico da criação na Europa de uma plataforma estável e correctamente dimensionada e localizada, para a divulgação e fomento da criação cavalar brasileira”. Nos termos do documento, o Jockey Clube contribuirá no PEN com “know-how técnico, em moldes a definir”, e na “vertente da potencial angariação de meios e de captação de associados e entidades enquadradas no cluster equino”.

O Jockey Clube de São Paulo é o maior do Brasil e um dos maiores do mundo. Fundado em 1875, realizou a primeira corrida de cavalos em 1876, e em 1941 inaugurou o actual hipódromo. Hoje, o Jockey Clube de São Paulo abriga cerca de 1.500 animais puro-sangue inglês de corrida, mais os 500 cavalos que estão alojados nos centros de treino e que ajudam a formar os programas de corridas. A TV Jockey transmite ao vivo toda a programação de corridas.

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