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Sabia que a forma de montar afecta os pontos de pressão da sela?

Muitas vezes a má prestação em competição e o mau comportamento dos cavalos é desculpada com problemas de dorso. Uma sela mal colocada ou danificada pode causar dor. Mas a maneira de montar afectará o dorso do cavalo?

O Equine Performance Center, na Universidade Estatal de Medicina Veterinária do Michigan, em East Lansing, tem estado a estudar as forças exercidas pela sela no dorso de um cavalo.

O estudo investiga de que forma difere a pressão exercida ao montar a partir do chão ou de um degrau.

Dez cavaleiros experientes, de diferentes estaturas e pesos, fizeram parte do estudo. Cada um montou o cavalo a partir do chão ou de um degrau de montar. O cavalo, um castrado de 14 anos, era clinicamente são, sem problemas de dorso e foi montado numa sela de ensino correctamente ajustada. Foi colocada uma protecção com diversos sensores debaixo da sela. Cada medição individual foi analisada de forma a produzir uma imagem geral dos pontos de pressão.

O estudo demonstrou que o garrote do cavalo tem um papel importante na estabilização da sela enquanto o cavaleiro sobe para o cavalo. Havia uma força marcada no estribo esquerdo na direcção do chão enquanto o cavaleiro passava a perna direita por cima da sela. A força total era significativamente maior nos cavalos montados a partir do chão, do que nos cavalos em que era utilizado um degrau. Se a área por baixo da sela estivesse dividida em quadrantes (dentro, fora e frente e trás) de cada lado, o pico da pressão ocorreria nos quadrantes dianteiro interior direito (junto ao garrote) e dianteiro exterior esquerdo.

Sem surpresas, o estudo também confirmou que os cavaleiros mais pesados exerciam pressões maiores no dorso do cavalo. A partir dos seus resultados, os cientistas calcularam que um cavaleiro com um peso de 50 kg, a montar a partir do chão, exerceria uma força máxima total de 547N. Um cavaleiro de 100 kg exerceria uma força total máxima de 914N.

No entanto, não foi propriamente a força máxima total que causou problemas. As forças registadas durante a subida para o cavalo, eram ligeiramente mais baixas que aquelas registadas quando o cavalo era montado a passo, e muito mais baixas quando a galope.

De modo semelhante, o efeito de inércia causado pela perna a passar por cima da sela, era menor que aquela medida quando a trote e galope. Os pontos de pressão estavam distribuídos de igual modo e provavelmente só se tornariam num problema se a sela não servisse correctamente ao cavalo.

Mais importante é o facto de que as forças experimentadas durante a subida do cavaleiro são assimétricas – os pontos de pressão concentrando-se em áreas localizadas do lado direito do garrote.

Os cientistas sugeriram que os cavaleiros mais pesados deveriam ser encorajados a utilizarem um degrau de montar em vez de montarem a partir do chão, independentemente de quão ágeis ou altos possam ser. Isto deverá ajudar a limitar os possíveis efeitos nefastos de montar a partir do chão.

É mais provável que os garrotes largos e pouco salientes façam com que a sela deslize para o lado em que a pessoa esteja a montar. Isto é mais frequente quando o vaso da sela é demasiado estreito e assenta demasiado acima do garrote.

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