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O Magnésio e seus mitos

Os já antigos perigos do uso de magnésio tanto em cavalos como em cavaleiros evidenciam-se.

Cresce a evidência de que o abuso de magnésio em rações animais e suplementos aumenta o risco para cavalos e cavaleiros.

Todos os que estão envolvidos nos desportos equestres ou mesmo só na utilização recreacional do cavalo devem tomar atenção.

Abundam mitos na indústria equina acerca do magnésio e da sua segurança. Esses mitos não têm um suporte científico. De facto a ciência aponta para questões sérias no uso excessivo do magnésio.

– Mito 1 – O magnésio é um calmante ou não?

Hoje em dia algumas empresas fornecedoras de rações e suplementos promovem a utilização de magnésio como meio para acalmar cavalos.

Dizem que este efeito acontece sem os cavalos ficarem sedados. Porém Dodd et al 2015 compara pequenas adições de magnésio (2,5 gramas de aspartato de magnésio) com o efeito do sedativo Acetilpromazina (ACP, ACE etc).

A Federação Equestre Internacional (FEI) há muito tempo incluiu o magnésio injectável como um sedativo na sua lista de substâncias controladas.

– Mito 2 – Calmantes reduzem a ansiedade

O magnésio prejudica a resposta de fuga e outros processos complexos que envolvem a avaliação do risco e o processo de decisão.

Evidencia factual mostra que a ansiedade é reduzida com a utilização de doses elevadas de magnésio na alimentação.

– Mito 3 – O excesso de magnésio na alimentação é excretado

Nutricionistas equinos afirmam que o excesso de magnésio na dieta é simplesmente excretado. Porém, a ciência afirma o contrário acerca de 40 anos. De acordo com Hintz & Schryver 1973 afirmaram que independentemente da quantidade de magnésio incluída na alimentação, cerca de 60% é absorvido e 37% é retido pelo organismo.

Mais demonstraram que mesmo baixos níveis de suplementação com oxido de magnésio sobem os níveis do mesmo no sangue para valores que são hoje considerados acima de níveis “normais”.

CRS

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