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Golegã: Dressage, Equitação à Portuguesa e os debates animaram quinta-feira

Os destaques deste quinto dia de Feira da Golegã vão para o colóquio que teve lugar no auditório do Equuspolis sobre a “A Descontracção da Maxila – a sua importância e influência na funcionalidade e no bem-estar do Cavalo”. À tarde, esteve em discussão a “Dressage e o Lusitano – que futuro?”

No que diz respeito a competições equestres, a Quinta de S. António recebeu as provas de Dressage Nacional (Provas P3, E3, M3, C3 e S. Jorge) e a Prova B de Equitação à Portuguesa. Os melhores foram Nuno Gonçalo Vicente montando “Xangai” (Prova P3), Leonor Ramalho com “Vento” (E3), Mafalda Albergaria com “Útil” (M3), Pedro C. Monteiro com “Pretty Woman” (C3) e José Henrique Pereira com “D. Souci”.

Já no Largo do Arneiro, Inácio Sousa com “S Taxista” sagrou-se campeão na final do Derby de Atrelagem. À noite, os alunos da Escola Profissional de Alter do Chão, Escola de Equitação de Alpiarça e da ESA de Santarém apresentaram um excelente espectáculo.

A concluir a noite, André Pica da Conceição montando “Nohio” foi o 1º na prova de Equitação à Portuguesa – nível A, e Ricardo Tavares em “Violino” venceu o nível B.

DEBATES MUITO PARTICIPADOS

Durante a manhã, o auditório do Equuspolis encheu para o debate sobre a “A Descontracção da Maxila – a sua importância e influência na funcionalidade e no bem-estar do Cavalo”.

O médico veterinário Thierry Fuss começou por abordar alguns aspectos anatómicos do cavalo, como a importância dos músculos, dos tecidos maxilo-faciais ou a acção do freio sobre a língua. Depois, explicou que a descontracção da maxila tem alguns efeitos benéficos, como a superior mobilidade da mandíbula ou uma acção anti-stress.

Sobre a importância dos dentes, comentou o contributo destes na descontracção maxilar: “Os dentes têm uma erupção contínua, compensada pelo desgaste na mastigação dos alimentos. Por outro lado, limar os dentes extra previne a dor”, disse, para continuar: “Deve-se evitar todo o tipo de desconforto no cavalo como seja a dor provocada pelo freio.

Tratar dos dentes pode melhorar e muito o desempenho dos cavalos de dressage, uma boa dentição deve trabalhar simetricamente e em equilíbrio. Cuidar dos dentes nos cavalos jovens é uma etapa importante no seu progresso”. “Se a maxila estiver descontraída, o cavaleiro terá dias de ouro”, acrescentou a equitadora Nellie Valere.

Por seu lado, o osteopata Jean Servantie abordou a relação entre a mandíbula e restantes partes do corpo do cavalo:
“Os problemas de oclusão podem interferir na locomoção. Por outro lado, quanto mais mão dura tiver o cavaleiro, mais contraturas provoca na base do crânio. Se a mão do cavaleiro for sensível permite detectarem-se muitas patologias”.

O cavaleiro, treinador e juiz internacional Christian Carde pronunciou-se sobre a ligeireza na competição de dressage.

Para o coronel francês, os obstáculos para a ligeireza são o difícil casamento entre arte e competição, o desaparecimento de grandes mestres como o português Oliveira ou o alemão Klimke, ou a tendência para agradar ao público através da ginástica e não da arte.

À tarde, o auditório do Equuspolis voltou a registar grande número de participantes no fórum “Dressage e o Lusitano – que futuro?”. Mariette Withages, presidente da comissão técnica da FEI e juíza de competição começou por referir que os criadores têm melhorado as performances dos cavalos: “A evolução dos cavalos para dressage tem sido fantástica devido à mistura que os criadores têm sabido fazer a vários níveis”.

“Mas, alguns não evoluíram mais depressa do que a própria equitação?”, questionou, para dizer que se pode forçar o cavalo até ao limite das suas capacidades, mas nunca para além desse limite, pois ele impede esse avanço.

Referiu ainda que o ensino depende da perícia e experiência do cavaleiro que o monta: “O cavaleiro tem de ter talento para se sentar, coordenação corporal, auto controlo, devemos saber escutar o cavalo e devemos saber interpretar a sua linguagem corporal”.

Por seu lado, António Vicente referiu-se à morfologia e andamentos do cavalo lusitano na dressage, começando por alar da “extraordinária polivalência do cavalo lusitano”. Mais à frente, descreveu o padrão do cavalo lusitano: “É do tipo eumétrico, mediolineo, subconvexilínio de silhueta inscritível num quadrado. Quanto ao temperamento, é nobre, generoso e ardente, mas sempre dócil e sofredor. Tem a andamentos ágeis e levados projectando-se para diante, suaves e de grande comodidade para o cavaleiro. Tem também como aptidões a tendência natural para a concentração, com grande predisposição para exercícios de Alta Escola e grande coragem e entusiasmo nos exercícios da gineta (combate, caça, toureio, maneio de gado, etc.)”.

Confira os resultados.

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