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FEI cria unidade anti-doping

A Federação Equestre Internacional (FEI) foi aconselhada a criar uma unidade de investigação independente, para ajudar a limpar os problemas de doping no desporto equestre.

A FEI, foi também aconselhada a rever os seus protocolos de controlo anti-doping, a melhorar a segurança dos estábulos nos eventos internacionais e a ser mais profissional através da criação de posições pagas para os oficiais, de acordo com um relatório publicado na Quarta-feira (02/09).

Uma linha de apoio telefónico, confidencial, seria criada para os cavaleiros e veterinários verificarem os perigos do uso de certa medicação. No passado, tem havido confusão relativa a certos medicamentos que são permitidos em cavalos em treino mas que são classificados como doping nas competições.

A presidente da FEI, a princesa Haya, que fez campanha para limpar o desporto e melhorar o bem-estar dos cavalos, depois de uma série de escândalos de doping nos últimos dois Jogos Olímpicos, disse que a organização tinha de virar a página.
O relatório Stevens e uma revisão independente dos protocolos de testes a drogas equestres “pintaram a figura que ilustra o quão negligentes temos sido nesta área até agora, e estamos completamente empenhados em rectificar os problemas que enfrentamos agora”, declarou.

Como principal recomendação de Stevens, estava uma nova unidade de integridade, que deveria ser contratada externamente e reportar ao escritório de gestão da FEI.

O relatório incluía também que “O objectivo seria colocar a FEI numa posição melhor para controlar os eventos, identificar os ofensores, monitorizar a corrupção e os conflitos de interesse”.
Os oficiais íntegros deveriam estar presentes nas competições. Outras propostas incluem o uso de câmaras de vigilância nos estábulos em campeonatos e eventos de topo, assistentes para supervisionar o trabalho veterinário e monitorização mais próxima da actividade dos tratadores de cavalos.

“Pensamos que existe a necessidade de segurança nos estábulos mais sofisticada e eficaz”, afirmou Stevens.

Também alertou para o facto de que “deve ser estabelecida uma separação clara entre a presença de vestígios da substância ou de quantidades para melhorar o desempenho (que se classificam como doping)”.

A comissão de quatro homens de Stevens incluía David O'Connor, medalhado de ouro nos Jogos Olímpicos de Sydney em concurso completo e presidente da Federação Americana, Ken Lalo, presidente do Tribunal da FEI, e John Roche, director da delegação de saltos de obstáculos da FEI.

Este relatório irá ser combinado com pesquisa da revisão “Desporto limpo” da FEI, liderada por Arne Ljungqvist, presidente da comissão médica IOC. Este relatório foi criado depois de seis cavalos não terem passado os testes de doping nos Jogos Olímpicos de Pequim.

A sua proposta combinada irá ser apresentada às 134 federações nacionais da FEI na sua assembleia anual, prevista para 15 a 20 de Novembro, em Copenhaga.

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