sex youjizz
pornxvideos247.com
sexvids dot porn indian giving blowjob.

NotíciasSaltos de Obstáculos

Entrevistámos Eugenie Angot vencedora do G.P. Linhas de Torres Vedras

Na prova mais esperada do XVIII Concurso de Saltos Internacional – CSI 3* do Vimeiro, assistimos a provas de alto nível que proporcionaram um agradável espectáculo. Eugenie Angot, repetindo a proeza já alcançada em 2006, foi a vencedora do Grande Prémio Linhas de Torres Vedras perante numeroso público.

A prova disputada em duas mãos ao cronómetro com diferentes percursos e com obstáculos colocados a 1,50m, distribuiu um prize money de 35.000 €. Alinharam um total de 35 conjuntos, nove passaram à segunda mão, seis dos quais com zero pontos, e apenas três completaram as duas mãos sem penalizações.

No excelente tempo de 40,48”, a amazona Eugenie Angot, montando Lothian des Hayettes, terminou a prova sem penalizações conquistando assim o primeiro lugar do pódio. Com uma diferença mínima de 0,38” face à vencedora e igualmente sem faltas, João Chuva, com Pluco T, foi segundo. O conjunto francês Clemence Laborde e Ups’N Downs van den Bandarr, completou o trio vencedor em 43,50”.

No final do Grande Prémio, entrevistámos Eugenie Angot, a vencedora.

Equisport – O que acha das infra-estruturas do internacional do Vimeiro em relação a outros internacionais? Vai voltar para o ano ?

Eugenie Angot – Acho que é um excelente concurso! Um concurso de grande qualidade, o piso e a pista de saltos estão muito bons. É também um local simpático para fazer umas pequenas férias com a família.

Trouxemos vários cavalos novos e o internacional do Vimeiro é perfeito para preparar cavalos. Estive neste local há três anos e nessa altura trouxemos cavalos novos e uma égua mais velha que precisava de umas férias, portanto as condições aqui são excelentes tanto para cavalos novos como para a recuperação de cavalos. No próximo ano terei dois bons cavalos de 8 anos, provavelmente vou voltar a participar neste internacional, mas se não for para o ano que vem, sei que hei-de voltar, é um excelente concurso num local lindo.

EQ – Depois do internacional do Vimeiro o que se segue?

EA – Não sei bem… Posso tirar umas férias, mas sei que vou acompanhar a minha filha que vai participar no Campeonato da Europa para póneis, e depois faço 10 dias de férias. Recomeço os concursos em França, porque temos muitos concursos bons. Para nos ausentarmos do país, é realmente importante ter concursos tão atractivos como o do Vimeiro, senão, não vale a pena, sair em França.

EQ – O que achou dos percursos do Vimeiro?

EA – Bernardo Costa Cabral é um bom chefe de pista, conheçe bem o seu equipamento e a pista. Pessoalmente gosto de saltar os percursos dele e acho que fez um bom trabalho.

EQ – No Grande Prémio onde estava a “ratoeira”?

EA – Eu julgava que ia ser a linha que tinha o “oxer” sobre a água seguido do triplo, depois virava-se à direita e havia um pequeno vertical, mas no final do percurso apercebi-me que não era tão difícil. Acho que os conjuntos fizeram faltas em vários saltos do percurso, principalmente no salto 1 e 2. Em conclusão, foi um bom traçado, porque não é bom quando os conjuntos tocam todos no mesmo obstáculo.

O primeiro duplo originou muitas faltas, mas Bernardo Costa Cabral fez um bom trabalho, o traçado estava técnico, o piso não é plano portanto muda tudo em relação a distâncias, e o chefe de pista concebeu um Grande Prémio com espaço e obstáculos delicados.

EQ – Qual foi a diferença que achou entre a primeira e a segunda mão?

EA – Preferi a segunda mão deste fim-de-semana em relação ao da semana passada. A segunda mão do Grande Prémio da semana passada estava complicada e terminei com muitos pontos. Mas esta semana o traçado estava melhor, o chefe de pista deu-nos espaço para galopar. Não sou grande adepta de duas mãos no Grande Prémio, prefiro um Grande Prémio com barrage, julgo que é mais justo para os cavaleiros.

EQ – Quanto contribui o cavalo para o sucesso do cavaleiro e quanto depende deste?

EA – Depende muito. Às vezes o sucesso pode depender do cavaleiro, tudo depende dos cavalos que montamos. Temos por vezes cavalos que não querem saltar outros, se não os estamos a montar bem, eles ajudam-nos. É verdade que não há um bom cavaleiro sem um bom cavalo e vice-versa.

Nenhum cavalo é um “Shutterfly”… nós temos que os fazer. Também é verdade que se Shutterfly tivesse nas mãos erradas nunca seria o que é hoje. Claro, se tivesse ido parar a Rodrigo Pessoa, também seria um excelente cavalo.

EQ – São muitos os cavaleiros que a admiram, mas quem é que a Eugenie admira?

EA- Quando eu era garota, o meu favorito era Gilles de Balanda. Sempre gostei dos saltos de obstáculos e hoje em dia observo os conjuntos que estão a ter sucesso, aprendo e tento perceber o que eles fazem para melhorar os meus pontos fracos. Tiro ideias dos vários conjuntos e tento adaptar ao meu estilo.

EQ- Fale-nos dos seus projectos a curto e a longo prazo.

EA – O meu primeiro objectivo é trabalhar bem os meus cavalos de 7 anos, e tenho um grupo razoável de bons cavalos novos. Espero regressar à equipa nacional e disputar os Jogos Olímpicos de Londres. Tenho-me mantido na alta competição durante os últimos 5 anos e espero continuar por mais algum tempo!

EQ – Como vai celebrar a sua vitória no Grande Prémio do Vimeiro?

EA – Não lhe posso dizer …(risos). Vou jantar um Robalo ou Dourada com uma boa garrafa de vinho tinto, melão e pêssegos e depois não sei o que acontece a seguir…

X