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Dezenas de criadores acorreram sábado a Arcos de Valdevez

Nas imediações do complexo das Piscinas de Arcos de Valdevez, dezenas de criadores de raça garrana – na sua esmagadora maioria do concelho – começaram a exibir os seus melhores exemplares ainda o sol não ia alto. “Quando há uma finalidade, um objectivo, aumenta a procura do animal e, consequentemente, a sua oferta. Assim como o apelo, junto do público. O que queremos alcançar com estes concursos”, explicava o presidente da Associação Nacional de Criadores de Raça Garrana, António Reis, assinalando tratar-se da primeira colectividade nascida no país com o intuito de defender e promover a raça autóctone (1992).

Ao final da manhã, dezenas de cavalos haviam já sido observados pelos elementos do júri do encontro arcuense. Porém, os resultados, só seriam conhecidos noite dentro. “É melhor assim, evita-se a ansiedade”, afiançou Jonas Rodrigues, de Aguiã, no concelho, que trocou o primeiro cavalo que comprou, de raça garrana, por um trotador francês. “Foi raça que sempre admirei mas, se pudesse, tinha, também, garranos. O dinheiro é que não estica”, contou.

Das mais diversas idades e profissões, os criadores que marcam presença na 3ª edição da Festa do Cavalo (evento que termina hoje domingo) têm, em comum, a paixão pelo animal: “Se assim não fosse, não teria explicação. Olhe que não é por causa do subsídio”, garantia António Veloso, operário da construção civil que, nas horas livres, encontra tempo para criar garranos e ferrar cavalos. “Gostava de fazer disso profissão, mas é difícil. Muito difícil”, admitiu.

Contudo, planos para promover a raça não faltam, tendo a associação declarado já uma dúzia de concelhos do Alto Lima como o “País do Garrano” e pretendendo, ainda, que o equino “seja declarado património nacional”.

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