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CSIO LISBOA: Bélgica Vence Taça das Nações, mas Espanha arrasa!

A segunda jornada do CSIO de Lisboa 3 ***, tinha como prato forte a disputa da Taças das Nações, no entanto nas duas outras provas realizadas neste mesmo dia a jovem cavaleira espanhola Diana Marsa Lafarge consagrou-se como vencedora de ambas, um ”doblete” como dizem no país vizinho e que ficará na memória de todos e sobretudo desta jovem integrante da embaixada equestre espanhola nesta competição.

A sua primeira vitória seria alcançada com Oural Villelogue, na prova Vista Alegre disputada ao cronómetro, tendo conseguido a proeza de roubar uns surpreendentes 5 segundos e nove centésimas ao 2ª classificado, o brasileiro Filipe Guinato montando a Quoit d'Or, sendo terceiro o suíço Carlos Pfiffer em Couer Blesse Z.

Pedro Ribeiro Telles com o seu magnifico Valco alcançaria a 4ª posição da tabela classificativa, que integrava o grupo de jovens cavaleiros e juniores que com a permissão do chefe de equipa de juventude tiveram acesso aos Wild Cards regulamentares em CSIOs, tendo-se estes cavaleiros apresentado condignamente nas competições em que participaram, como o caso da mais jovem cavaleira neste evento Joana Rios de Oliveira que seria 13ª nesta prova Vista Alegre com Ballybur Don Clover.

Na prova de 1,45, patrocinada pela Federação Equestre Portuguesa a vencedora seria, tal com já referimos, Diana Marsa Lafarge, desta feita montando a Crusella, cabendo o 2º ao conjunto inglês Sam Hutton / For a Mile,

Seguiram-se na classificação 2 consagrados cavaleiros portugueses que souberam dar luta aos seus mais directos adversários sendo 3º Francisco Rocha com CS Salgados Zurito de Belmonte e o 4º a pertencer a Luis Sabino Gonçalves em Quisling de Kreiser.

A Taça das Nações aguardada com impaciência e ainda mais expectativa e disputada em 2 mãos, apresentava um percurso entre 1,50 m e 1,60, muito bem delineado pelo chefe de pista internacional britânico Bob Ellis, um personagem amigo da nossa terra e bem conhecido das nossas pistas, a quem cabe a responsabilidade de desenhar os percursos dos Jogos Olímpicos de Londres.

Será de referir que esta prova era qualificativa para os Jogos Olímpicos de 2012 bem como para o Campeonato da Europa 2013, pelo que as dificuldades do percurso se encantavam consonantes com aquilo que se pretende em provas desta importância.

Na nossa opinião foram 3 os saltos que marcaram esta prova e que mais faltas provocaram, destacando-se em primeiro a vala de água, ou bidet como é agora usual dizer, onde diversos conjuntos tiveram algumas dificuldades, acabando mesmo por determinar a eliminação de 3 ou 4 cavaleiros na primeira mão.

No entanto e para nossa surpresa na 2ª mão disputada à noite, a vala de água seria substituída por ‘um senhor oxer’ bem junto à porta de entrada, aumentando significativamente a sua dificuldade.

Igualmente muito complicado mostrou-se o salto 8, um muro azul da Navigator com caixas superiores bastante frágeis e onde muitos conjuntos navegaram com um toque, seguindo-se ainda nas citadas dificuldades um vertical com o número 9 após uma volta de 180 graus e colocado a 1,60m.

Passando aos resultados pois a crónica já vai longa, não podemos no entanto deixar de destacar que quase todas as equipas se apresentaram com inúmeros jovens cavaleiros, como é o caso de Espanha que contava com 3 elementos com apenas 19 anos.

A Bélgica sairia vencedora com 12 pontos na 1ª mão e 4 na segunda, apresentou-se segura e controlou muitos bem as situações de maior dificuldade nos percursos, sendo que o 4º elemento desta equipa se viria retirar na 2ª mão, sem que tal tivesse influência no resultado final.

Surpresa grande com a equipe espanhola, onde a juventude dos seus cavaleiros poderia ter condicionado a performance, porém acabariam por brilhantemente alcançar o segundo lugar com 24 pontos em ex-aequo com a Irlanda em virtude da igualdade pontual.

Portugal ocupou o 6º lugar, se bem que terminasse a segunda mão com apenas 16 pontos, o que deixou no ar a esperança de uma 2ª mão que permitisse uma posição de destaque, pois assim o determinava a experiencia dos cavaleiros, Luis Sabino Gonçalves, Francisco Rocha, Ivan Camargo e António Vozone.

No entanto a segunda volta mostrou-se menos feliz para alguns destes cavaleiros, surgindo um ou outro toque, que no seu conjunto acabaria por determinar uma acentuada subida na pontuação relativamente ao percurso inicial.

Foram muitos os apoiantes da equipa portuguesa, numa Sociedade Hípica que viu lotação esgotada, sobretudo à noite, quer fosse nas bancadas, nas zonas Vip, bares e restaurante, para além de também apresentar uma pelouse muito bem composta, ou seja muito público e sobretudo interessado na competição.

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