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A valentia de Manuel Lupi no Campo Pequeno

O cavaleiro Manuel Lupi recebeu na noite de quinta-feira, no Campo Pequeno, a alternativa de cavaleiro tauromáquico, das mãos de seu pai, José Lupi, numa corrida em que todos os intervenientes triunfaram.

Em praça estiveram os cavaleiros José Samuel Lupi, João Moura, Rui Fernandes e os rojoneadores espanhóis Angel e Rafael Peralta (testemunhas de honra), bem como os forcados amadores de Montemor e do Aposento da Moita, capitaneados respectivamente por José Maria Cortes e Tiago Ribeiro.

Os toiros pertenciam à ganadaria de José Lupi e contribuíram, pela boa apresentação e condições e lide, para o sucesso da corrida.

José Lupi concedeu a alternativa ao seu filho Manuel ante o testemunho dos irmãos Peralta, companheiros de centenas de tardes de êxito em Espanha, nas décadas de 60 e 70, em arenas espanholas e francesas, juntamente com Álvaro Domecq, que também esteve presente, mas impossibilitado de montar a cavalo, devido à fractura de uma perna.

No toiro do “doutoramento”, “Esmolo”, de 518 quilos, Lupi mostrou decisão e valentia pela forma como escolheu os terrenos e afrontou o toiro, em sortes de frente, a aguentar as investidas, cravando a ferragem com brilhantismo e adornando-se bem nos remates.

Correcto nos compridos, foi com os curtos que fez vibrar a assistência tanto no toiro da cerimónia como no último da noite em que voltou a alardear domínio, não só na forma como preparou os ferros, como nas entradas em linha recta à cabeça do toiro e nos remates das sortes (volta em ambos).

João Moura, no segundo da noite, esteve regular nos compridos mas, na preparação dos curtos, veio ao de cima a genialidade da sua forma de bregar, que lhe permite colocar o toiro e obrigá-lo a investir em todos os terrenos.

No quarto da noite registou mais uma grande actuação no seu enorme historial de mais de 30 anos de profissionalismo, através de uma série de curtos que levaram ao rubro a multidão, que preencheu mais de três quartos das bancadas (volta em ambos).

Rui Fernandes esteve muito irregular com o primeiro do seu lote, que se arrancava de largo e com violência, tendo o cavalo sofrido vários toques e o público não lhe perdoou, assobiando o artista frequentemente.

No seu segundo, que recebeu com bonita brega, cravou uma série de curtos com entradas ao piton contrário, de grande nível, destacando-se o quarto da ordem, que fez levantar a assistência (silêncio-volta).

Noite triunfal também para os forcados, com pegas executadas por João Caldeira (volta), Pedro freixo (ovação) e João Cabral (volta), pelo grupo de Montemor e José Pedro Pires da Costa (volta), Tiago Ribeiro (volta) e Netin Wen (volta), pelo Aposento da Moita.

Ao intervalo, a empresa do Campo Pequeno homenageou os irmãos Peralta, Álvaro Domecq e José Lupi que passaram à história como “Os quatro cavaleiros da apoteose” e a quem se deve o lançamento das bases para que o toureio a cavalo desfrute, hoje em dia, da máxima popularidade entre os aficionados de todo o mundo.

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