sex youjizz
pornxvideos247.com
sexvids dot porn indian giving blowjob.

NotíciasSaltos de Obstáculos

A Taça das Nações Furusiyya em Lisboa vista por Jorge Gouveia da Costa

Agradável de seguir e com a competitividade suficiente para interessar os presentes, a Taça das Nações Furusiyya do CSIO de Lisboa 2013, disputada no Hipódromo do Grande na Sociedade Hípica Portuguesa, teve o mérito de ser um espectáculo interessante com alguns pontos altos e algumas surpresas.

Em primeiro é de elogiar o desempenho de Bernardo Costa Cabral, Director de Pista desta competição, que soube e bem, colocar uma Taça das Nações dentro dos parâmetros de dificuldade exigidos numa prova com estas características, mantendo a vertente do “espectáculo” para o público, um equilíbrio que nem sempre é fácil de alcançar, mas que aqui resultou em pleno com um percurso bonito, e selectivo, com distâncias que permitiam opções alternativas aos cavaleiros, e sem “ratoeiras” que quebrassem o ritmo da prova!

Também de destacar a transmissão televisiva em directo efectuada pela “VideoOne” de Joaquim Rosa para o Canal FEI, o canal oficial de TV da Federação Equestre Internacional, que foi possível acompanhar “ in loco” durante o desenrolar dos percursos no ecrã gigante colocado num canto da pista e que serve igualmente de quadro electrónico de cronometragem.

Passando à competição em si, é de sublinhar um aspecto relevante que foi a presença de 11 países na disputa desta Taça das Nações Furusiyya, o que só por si oferece motivos para maior espectáculo e competitividade na prova, mas que igualmente será motivo de orgulho para a organização da Sociedade Hípica.

Até o tempo esteve do lado organização e embora se antecipasse um dia de chuva, os poucos momentos em que esta se fez sentir, em pouco ou nada alteraram o decorrer da competição, sendo que a única altura em que a água caiu de forma mais copiosa foi durante o brilhante percurso sem faltas do cavaleiro português João Chuva na primeira mão da prova.

Portugal apresentou uma equipa com 3 cavaleiros experientes, Marina Frutuoso de Melo, Luis Sabino, João Chuva e um estreante em Taças das Nações, Duarte Romão que montou “Zurito do Belmonte”, e após longo período a trabalhar em França, no Haras de Suzana Epaillard, se encontra agora no Algarve como primeiro cavaleiro da ”cuadra” Belmonte de Francisco Rocha e diga-se que a escolha não podia ser mais acertada.

Desde há longo tempo que venho destacando a qualidade de monte do jovem Duarte, que desde muito novo tem vindo a demonstrar a sua capacidade técnica, aliada a uma bonita postura a cavalo, o que em equitação é “ouro sobre azul”.

À segunda mão da Taça das Nações tiveram acesso 8 equipas, e a vitória sorriu à Bélgica com um total de 4 pontos de penalização, apresentando uma equipa de “peso” composta por Judy Ann Melchior montando a “As Cold as Ice Z”, o Campeão do Mundo em título Philippe Le Jeune em Loro Piana Boyante de Muze”, Peter Devos com “Candy” e Doonat Brodeel em “Breemeersen Adorado”.

O 2º lugar caberia à Grã Bretanha, com um total de 22 pontos, embora já com larga diferença pontual para os primeiros classificados, sendo terceiros ex-aequo com um somatório de 24 pontos a Irlanda e o Brasil, sendo que este país irmão apresentou igualmente uma equipa invejável em termos qualitativos: Rodrigo Pessoa, Campeão Olímpico e não só, filho do mítico Nelson Pessoa, e talvez a família equestre mais mediática do Mundo, Pedro Veniss uma das grandes figuras do desporto equestre brasileiro e internacional e o não menos prestigiado Marlon Zanotelli e ainda Luis Francisco Azevedo.

A sorte não esteve do lado de Portugal na 2ª mão desta Taça das Nações, terminando em 9º lugar ex-aequo com a Holanda, com uma total 36 pontos nas duas mãos, se bem que a nossa equipa tivesse terminado a primeira mão com uns esperançosos 12 pontos, dos quais 0 pontos couberam João Chuva com o seu fiel companheiro “Pluco T”, resultado que empolgou o público e não menos o cavaleiro, 8 pontos efectuados pela “super” campeã nacional Marina Frutuoso de Melo montando o seu surpreendente “Coltaire Z”, que graças à sua experiência soube emendar a “mão” na segunda mão, reduzindo para 4 pontos a sua penalização. Luís Sabino com “Império Egípcio Milton” terminou com 9 pontos optando, por não participar na 2ª mão pois o seu resultado em nada iria influenciar o resultado final de equipa, reservando assim o seu cavalo para o Grande Prémio de Domingo, prova que venceu no ano transacto. Por fim, os últimos 4 pontos, couberam a Duarte Romão, pela brilhante estreia em provas deste tipo, e destaque-se que a falta cometida foi no último salto desta mão, e surgiu possivelmente pela pressão normal de estreante nestas andanças.

Agora vamos esperar pela prova rainha deste concurso o Grande Prémio de Lisboa que terá lugar Domingo às 15.00 horas! Não falte!

(EQUISPORT lamenta não ter recebido do Press Office do CSIO, uma foto da equipa portuguesa para complementar este apontamento).

X