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ArtigosVeterinária

Cólica o Inimigo Comum

 

 

Texto: Dr. Carlos Rosa Santos (MV)

Todos os cavalos podem ser afectados por cólicas pois a estrutura e o modo de funcionamento do intestino são factores que contribuem para o aparecimento destas.

Por outro lado, um cavalo saudável, bem alimentado, desparasitado e cujo maneio diário seja bom é certamente um cavalo com menos probabilidades de sofrer cólicas intestinais.

No entanto, não é possível evitar completamente o problema, embora algumas medidas preventivas possam ser implementadas a fim de diminuir os riscos. Vamos abordar quatro, começando pela ALIMENTAÇÃO.  Se gosta de apostar este código de aposta código promocional 1xbet 2019 é para si.

Mudanças bruscas de alimentação são uma causa conhecida de cólicas e embora alguns cavalos possam tolerar estas mudanças, não se deve assumir que isto aconteça com todos. De facto, quando se processam alterações ao regime alimentar, mesmo que não se chegue ao extremo de aparecer uma cólica há sempre alterações ao nível da flora intestinal que é onde assenta todo o processo digestivo. Isto acontece com o aparecimento da erva nova da Primavera, nas mudanças em qualidade e quantidade do feno, na qualidade e tipo de concentrados fornecidos ao animal.
Mudanças alimentares devem ser sempre planeadas de modo a que sejam graduais e efectuadas num período de 3 a 4 dias. Deste modo, as bactérias intestinais responsáveis pela digestão dos alimentos conseguem adaptar-se mais facilmente à nova ração.

ÁGUA – Animais cansados, muito quentes ou simplesmente privados de água por longos períodos podem ser sujeitos a cólicas se beberem subitamente grandes quantidades de água (mesmo que esta não esteja muito fria). Deve-se deixar o cavalo arrefecer após o trabalho e só depois permitir o acesso livre à água. Uma solução electrolítica misturada na água faz com que a sede diminua e evita o consumo excessivo de água. É pois importante que depois do exercício a primeira bebida seja de volume limitado e sem extremos de temperatura.

CUIDADOS DENTÁRIOS – Dentes em más condições são uma causa conhecida de cólicas ou diarreias. A mastigação eficaz é uma das fases mais importantes da digestão, talvez a mais importante pois é a preparação dos alimentos para sofrerem processos digestivos mais sofisticados.

Os dentes dos cavalos até aos 12 anos de idade devem ser verificados por um médico veterinário pelo menos uma vez por ano. A partir desta idade, “check-ups” frequentes são normalmente necessários. Aconselha-se os proprietários de animais com episódios regulares de cólica e/ou diarreia sem causes identificáveis, a solicitarem a verificação da mesa dentária dos mesmos.

PARASITAS INTERNOS – Mesmo pequenas infestações parasitárias pequenas podem ocasionar sérios casos de cólica. Cavalos com infestações severas não são um risco só para eles próprios mas também para outros que com eles coabitam. Os Ascarídeos em poldros raramente provocam cólicas, porém são causa de crescimento retardado, pelagem sem brilho e diarreia. Os Estrongilos são sempre causa de alterações circulatórias na parede intestinal e podem causar desde cólicas ligeiras a outras mais graves. Os pequenos estrongilos podem causar lesões na parede intestinal mas são raramente causa de cólicas. Em estudos recentes foi também provado que as ténias são a causa de um tipo muito peculiar de cólica.

Não queremos deixar de referir a importância de se implementarem programas de desparasitação que incluam todos os cavalos de uma propriedade ou de um grupo de cavalos estabulados. Não se devem só desparasitar determinados animais num grupo pois os que não o forem passam a constituir um risco para os outros.

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