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Tempo de brincadeira!

Resultados científicos publicados este ano sugerem que as crianças que brincam frequentemente têm maiores probabilidades de crescerem mais inteligentes do que aquelas que não o fazem. Poderá isto ser verdade também para os cavalos?

Alguma vez pensou sobre o percurso que cada poldro atravessa, desde a dependência completa da sua mãe, até se tornar um indivíduo totalmente integrado numa manada de cavalos?

Muitas mudanças precisam de acontecer no seu cérebro e corpo, muito rapidamente e na sequência correcta aproximada, para que este milagre possa acontecer.

Os poldros dormem pela primeira vez nas primeiras duas a três horas da sua vida, e sabe-se que este é o primeiro passo para o comportamento de se espreguiçarem, que deve ocorrer dentro de quatro horas. Muitos dizem que o espreguiçar é da maior importância, dado que sugere que o poldro se aproxima do nível final de competência e bem-estar físicos. Por outras palavras, um poldro que não se espreguiçou não completou a sequência de comportamentos crítica para a sua saúde futura, o que é uma causa de séria preocupação. Para além de os músculos e tendões do poldro estarem presos depois de onze meses no ventre da mãe, ele deve espreguiçar-se por uma razão mais séria: quanto mais rápido ele conseguir pôr todos os seus membros e partes do corpo a funcionar perfeitamente, mais rápido pode juntar-se ao resto do grupo e fugir ao perigo.
Para reforçar quão importante é este acto, sabe-se que muitos poldros se espreguiçam em média cinquenta vezes por dia, nos primeiros dias da sua vida.

Em poldros saudáveis e sem distúrbios, o espreguiçar tanto pode ser vigoroso como, em outras ocasiões, relativamente suave e feito casualmente. Nos poldros doentes ou sujeitos a stress, pode acontecer que não se espreguicem o suficiente, ou, em certos casos, de todo. Este acto pode ocorrer quando o poldro está levantado ou deitado, havendo uma variedade enorme de exercícios que ele faz, muitas vezes com os olhos fechados. É muito importante que os humanos não interfiram com o processo.

Motivar um poldro a andar cedo demais interfere com o processo natural de desenvolvimento dos seus músculos, do qual o sono e o espreguiçar são uma parte essencial. Estudos científicos provam que o poldro deve ser deixado num ambiente calmo para que estes processos possam acontecer.

O objectivo do poldro é tornar-se um membro completamente integrado na manada, mas nos primeiros dias a sua atenção exclusiva é para a sua mãe. Como é que ele consegue fazer parte do seu grupo social quando chega à altura do desmame natural, de forma a que a perda da atenção da mãe não lhe cause stress? Na Natureza, a transição social do poldro acontece gradualmente. Como resultado destas lentas mudanças, ele experimenta um amadurecer emocional, assim como um desenvolvimento do físico e da coordenação, à medida que interage com os outros cavalos jovens.

Na primeira semana de vida, o poldro começa a investigar os outros poldros da manada, começando a organizar na sua mente quais dos outros poldros devem ser parte do seu grupo “especial”. Portanto, o desenvolvimento dos comportamentos do poldro é resultante do tempo passado, não só com a sua mãe, mas também com os outros poldros. A quantidade de tempo passada com cada um depende da idade do poldro: à medida que amadurece, ele aproxima-se da fase da sua vida em que a maioria do seu tempo é passado com os seus companheiros e não com a mãe.

Enquanto o poldro cresce, vai, assim, aumentando a distância entre ele e a mãe: estudiosos do comportamento sugerem que o poldro vê a mãe como a “base” segura a partir da qual pode explorar o ambiente, mas à medida que a sua atenção começa a focar-se mais nos companheiros, esta necessidade desvanece-se: ele começa a sentir esta ligação também com os outros poldros. Durante esta primeira fase da sua vida, esta associação irá durar para o resto da sua vida.

O acto de brincar tem também várias funções importantes para os cavalos – os cientistas do comportamento observam como é que os cavalos brincam, quando e com quem, tendo conseguido descobrir as razões deste importante comportamento:

• No cavalo jovem, melhora a circulação sanguínea no seu corpo, sendo, assim, uma parte crucial para que este possa atingir o máximo da sua performance física;
• Melhora as relações entre os indivíduos da manada, contribuindo, assim, para a sua união;
• A brincadeira também ensina os cavalos a interagir de forma apropriada uns com os outros: sem a brincadeira, as boas “maneiras” sociais nunca se desenvolvem por completo.

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