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EPAE celebra 30 anos

O Mestre picador chefe e director da escola, Filipe Graciosa, acredita que “será este ano a resolução do problema” relacionado com os cavaleiros de alta escola que têm de treinar com os animais no exterior em quaisquer condições atmosféricas, “mesmo no meio da lama”.

O responsável agradece a cedência do espaço que a escola hoje ocupa no Palácio Nacional de Queluz, mas preferia “melhores condições para apresentar a arte equestre e o trabalho único que os cavalos realizam”, explica.

Filipe Graciosa, que acompanha a escola desde a sua fundação em 1979, afirma que os vários governantes têm reconhecido a necessidade de dar “dignidade à escola e à arte equestre”, mas quando “as coisas estão encaminhadas e quase resolvidas, muda o governo e volta tudo à estaca zero”.

O responsável exemplifica com as obras no jardim em Belém, junto à rua Vieira Portuense, em que o relvado foi instalado mais baixo que as laterais do rectângulo, para os visitantes observarem em plano inclinado a evolução dos cavalos no relvado.

A Escola Portuguesa de Arte Equestre tem programadas para este ano seis exibições no estrangeiro – Espanha, França, Suíça, Bélgica e Itália – e para Portugal está agendada uma apresentação no Festival Internacional do Cavalo Lusitano, em Cascais, sendo também possível assistir ao espectáculo às quartas-feiras em Queluz, de Maio a Outubro.

A Fundação Alter Real é a responsável pela Escola Portuguesa de Arte Equestre, também titular das coudelarias de Alter e da Nacional, local de origem dos cerca de 60 cavalos existentes em Queluz.

A Escola Portuguesa de Arte Equestre é herdeira da Picaria Real, encerrada no século XIX, mas mantém os trajes, as selas e os arreios da época, “com as devidas actualizações e melhorias”, conclui Filipe Graciosa.

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