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E assim terminou o CSIO de Lisboa…

Numa tarde de sol radioso no Hipódromo do Campo Grande, repleto de publico, dez equipas disputaram a Taça das Nações do CSIO5* de Lisboa.

As equipas da Itália (17 pts), Bélgica (21 pts), Argentina (25 pts) e de Portugal (27 pts), ficaram fora da segunda mão, à qual só tinham acesso as seis melhores Nações em termos de pontuação.

A meio da prova a Holanda, França e a Irlanda totalizavam 4 pontos, seguidas da Grã Bretanha (5 pts), Espanha (7 pts) e do Brasil (13 pts), consequentemente a segunda mão, prometia ser interessante graças ao duelo cerrado entre estas seis equipas.

Mas foi a formação “B” da Grã Bretanha, composta por Tim Gredley / Timo (1/4), Phillip Spivey / Romanov II (0/8), Charlotte Platt / Lacanda (4/0) e Robert Whitaker / Lacroix 9 (5/0), com um total de 9 pontos, os brilhantes vencedores da Taça das Nações “Turismo de Portugal”. Em segundo lugar com 12 pontos ficou a Holanda, seguida da Espanha com 15 pontos. O espanhol Raffy Latham com Guarana Champeix, foram os únicos a terminar as duas mãos com zero pontos.

Em quarto lugar ficou a França (16 pts), seguida da Irlanda (20 pts) e do Brasil (23 pts) em sexto lugar.

Os vencedores dos prémios especiais do CSIO foram:

• Prémio SHP – Melhor cavaleiro Português do CSIO de Lisboa: António Vozone

• Prémio Manuel Lima Garcia – Melhor Cavaleiro Português do Grande Prémio do CSIO de Lisboa: Filipe Malta da Costa

• Prémio Associação Portuguesa de Raças Selectas – Melhor cavalo nascido em Portugal: Sardenha, Proprietário Soares da Costa, cavaleiro Tiago Peres

• Prémio Melhor Cavaleiro do CSIO de Lisboa: o cavaleiro francês Nicolas Delmotte.

E ASSIM TERMINOU O CSIO DE LISBOA…

A organização do CSIO de Lisboa está de parabéns em termos “desportivos”, pois apresentaram uma pista muito bem decorada, um piso razoável, e uma iluminação excelente, que proporcionou um belo evento, mas falhou no apoio aos artistas que fazem esse “espectáculo”!

Esqueceram-se completamente dos corredores das boxes dos cavalos, atolados em lama, dificultando a vida a cavaleiros, cavalos e tratadores. Foram vários os protestos que ouvimos de cavaleiros de topo, e não se justifica que num concurso que pretende ter a categoria de cinco estrelas, a Comissão Organizadora tenha ignorado este ponto tão importante.

Nem tudo foi um “mar de rosas”, pois falharam mais uma vez, na divulgação do evento nos meios de comunicação social, (televisão e “outdoors” etc.). A Festa do Cavalo de Porto Salvo, que também se realizou este fim-de-semana, e que não tem a dimensão do CSIO, teve na semana anterior ao evento, exposição na televisão e outros meios de comunicação social, além de distribuírem e afixarem cartazes pelo os Concelhos de Oeiras e Cascais.

Ao programarem o Grande Prémio para sexta-feira à noite (21h00), pareceram ignorar que a prova contava como qualificativa, para os Jogos Olímpicos 2008 e para o Campeonato da Europa de Saltos 2009. Esta circunstância dificultou a vida a alguns cavaleiros que procuravam os pontos para se qualificarem, chegando mesmo alguns a cancelarem a sua participação no Grande Prémio. Por outro lado e também importante a C.O. não contemplou, a afluência de público ao Hipódromo do Campo Grande: Como apoio logístico para o hipódromo esgotado, havia apenas um bar com dois funcionários, que não conseguiram, apesar do esforço, satisfazer os pedidos dos clientes. Esperámos mais de 45 minutos para tomar um café, e acabámos por desistir, não fosse a primeira mão do Grande Prémio terminar, sem termos assistido à maioria dos conjuntos em pista.

Em conclusão, a pista muito bonita foi a montra, o muito público a moldura, mas o mais importante, aqueles que fazem o “espectáculo”, cavaleiros, cavalos e tratadores, foram deixados ao acaso ou pelo menos, pouco apoiados…

São arestas que a C.O. deve limar, para que as futuras edições do CSIO de Lisboa, tenham o brilho que merecem, as cinco estrelas.

Foto: Imagemedia.pt/Nuno Pragana

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