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DressageNotícias

“Dressage Task Force” da FEI aguarda julgamento

A juíza Katrina Wust anunciou que a Dressage deve entrar na era do século XXI – o que tem de passar, inevitavelmente, por uma modernização da forma de avaliação dos concursos.

Assim, na última Segunda e Terça-feira (dias 7 e 8 de Setembro), os júris internacionais mais importantes, como Mariette Withage e Maribel Alonso, testaram em Aachen novos sistemas de classificação. O principal objectivo é o de resolver toda a polémica que afecta a disciplina de momento.

A “FEI Dressage Task Force” comprometeu-se, assim, a actualizar o sistema de julgamento da Dressage, tendo sido o primeiro passo este julgamento dos sistemas de avaliação em Aachen. Foram realizados cinco experiências diferentes.

A primeira, concebida por David Strickland e Wayne Channon, tem o objectivo de tornar únicas as tarefas de cada juiz. Cada juiz tem de atribuir uma nota a dois componentes de uma classificação de treino, que é constituída por campos de “impulsão e ritmo”, “contacto e submissão”, “reunião e suavidade” e “precisão e rectidão”.

A primeira experiência tinha juízes nas cinco posições tradicionais (E, H, C, M, B), para serem usadas como notas de referência, e também juízes no lado pequeno do picadeiro, na linha do A. Assim, testou-se a ideia de ter sete juízes em vez de cinco (ignorando a nota mais alta e a mais baixa). Avaliou-se também a diferença entre contar as pontuações de cinco ou de sete juízes.

A segunda experiência utilizou meios pontos nas classificações (0.5) devido ao facto de muitos juízes quererem dar pontuações de “7 grande” ou “8 pequeno”. Levou algum tempo a adaptar o sistema, mas de acordo com o site Eurodressage.com, os juízes ficaram bastante entusiásticos com a ideia e consideraram-na fácil de aplicar ao sistema actual.

A seguir às primeiras experiências, realizou-se uma sessão à porta fechada com a juíza “O” Katrina Wüst, que propôs um novo sistema para julgar as provas KUR. Antes do teste, o cavaleiro teria de indicar um grau de dificuldade inicial e ir aumentando a dificuldade através de movimentos bem executados e correctos.

Outra proposta de mudança da maneira de julgar as provas KUR foi a de dividir as tarefas de julgar as partes técnica e artística – alguns juízes julgariam a primeira, e outros a segunda.

O aspecto mais positivo desta mudança é que os juízes que julgassem o mérito artístico poderiam, pela primeira vez, ter o privilégio de observar a prova completa antes de dar notas por aquela parte da performance, declarou Dover no seu site.

O segundo dia de experiências começou com um painel de dez juízes com diferentes tarefas. Cinco atribuíram uma classificação aos movimentos e os outro cinco atribuíram uma classificação ao conjunto geral. Esta experiência separou a classificação em cinco categorias: passo, trote, galope, submissão, execução dos movimentos, posição do cavaleiro e performance geral.

Na quarta experiência, as ideias de Wüst relativamente às provas KUR foram testadas. Quatro juízes sentaram-se em H, C, M e B e classificaram os aspectos técnicos e os três juízes em B, entre C e H, e entre C e M classificaram a componente artística. Os sete juízes usaram meios pontos na classificação.

A experiência final testou uma colocação diferente de juízes, com cinco sentados mais próximos na parede longa do picadeiro e outros cinco na parede pequena. Também foi testada uma mudança dos ângulos habituais, com dois juízes sentados nas letras M e H em vez dos cantos.

“Toda a gente sentiu que os três dias tiveram resultados extremamente positivos”, comentou Dover. “Tivemos discussões óptimas entre os juízes, a “Task Force”, e os funcionários da FEI. Um dos pontos principais foi o impacto positivo de criar um painel para supervisionar os juízes nas competições principais, que irá assegurar que as suas funções serão sempre cumpridas de forma justa, competente e honesta.

As experiências estavam abertas ao público e aos jornalistas. Mais de 20 juízes “I” e “O” de todo o mundo juntaram-se em Aachen. Os resultados finais e análises das classificações irão ser apresentadas à FEI na Assembleia Geral em Copenhaga, na Dinamarca, de 12 a 15 de Novembro de 2009, antes de serem revelados ao público.

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