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Chantilly: Museu Vivo do Cavalo

Situada no departamento de Oise, a quarenta quilómetros de Paris, Chantilly é incontestavelmente a capital do cavalo. Além do seu maravilhoso castelo mundialmente reconhecido pelas colecções de pinturas antigas, o local distingue-se pela presença do maior centro de ensino de cavalos de corrida, do seu Museu Vivo do Cavalo, único no mundo, e do maior clube de pólo da Europa. Da caça ao passeio, todas as técnicas equestres estão ali representadas, e mais de 2.000 pessoas exercem uma actividade ligada ao cavalo.

Quem fala em Chantilly, pensa no Castelo, ou melhor, nos castelos, rodeados de água, graças ao talento de André Le Nôtre, que projectou o parque Real no século XVII. O Grande Castelo (construído em 1875 por Henri de Orléans), que divide um espaço de 115 hectares com o Pequeno Castelo (edificado por volta de 1560 para o condestável de Montmorency, e, outrora, residência dos príncipes de Condéi), abriga a maior colecção francesa de quadros antigos, depois do Louvre.

Além das riquezas reunidas nesse local, a 40 quilómetros de Paris, e que constituem um impressionante património cultural, Chantilly também é uma homenagem à arte, um hino à natureza e à “maior conquista do homem”: o cavalo.

A modalidade da corrida, embora seja uma actividade equestre mais recente, é incontestavelmente a mais representativa de Chantilly. O seu centro de ensino é o maior do mundo, com cento e vinte quilómetros de percurso de corrida com obstáculos. Os seus cavalos de raça pura são muito requisitados (2.600 PSI são montados por 800 cavaleiros sob a orientação de 99 treinadores).

De manhã cedo, o eco dos cascos ressoa pelo parque quando os cavalos desfilam por entre as alamedas de areia. O exercício diário é delicado, porém indispensável, para quem quer um dia brilhar nas pistas dos hipódromos. O de Chantilly foi criado em 1834, à beira da floresta, em frente às Grandes Cocheiras do Castelo. De Abril a Setembro, ele é o teatro de prestigiosas corridas, com duas competições principais: o Prémio de Diana e o Premio do Jockey Clube.

O hipódromo de Chantilly é fruto de uma aposta: os frequentadores assíduos do Castelo, os veneurs (o príncipe Lobanoff, Senhores de Plaisance, de Normandie e de Wagram), lançaram um desafio no relvado das Grandes Cocheiras: 100 luíses (moeda francesa da época) para o primeiro que chegasse até a entrada. Embora ninguém mais se lembre do nome do vencedor (Senhor de Normandia), a experiência revelou as qualidades do solo (muito arenoso) ideal para as corridas de cavalo. O sucesso da primeira corrida, que, em 1834, reuniu 30.000 espectadores, consagrou definitivamente o feudo dos Rothschild, que se tornaria, posteriormente, propriedade de Aga Khan.

É impossível falar de Chantilly sem evocar o fabuloso Museu Vivo do Cavalo. Abrigado nas Grandes Cocheiras dos príncipes de Condé, o lugar já encantou três milhões de visitantes, desde 1982. Ele nasceu do desejo de um homem, Yves Bienaimé.

Finalmente, é preciso ressaltar uma outra actividade magistralmente desenvolvida em Chantilly: o pólo, uma modalidade que o museu de Yves Bienaimé também homenageou com um espectáculo consagrado aos seus cavalos argentinos. Importado para o Ocidente pelos britânicos (o pólo seria inspirado do bouzkachi afegão), essa modalidade muito em voga desenvolveu-se em Chantilly “à velocidade de um cavalo a galope”.

Programa Museu Vivo do Cavalo 2006

• Demonstrações de Ensino e espectáculos diários

• Domingo – 4 de Junho – Prix do Jockey – Corridas de Galope

• Domingo – 11 de Junho – Prix de Diane – Corridas de Galope

• 10 e 17 de Setembro – Cto. Francês de Pólo

• Entre 9 de Setembro e 29 de Outubro aos Sábados (21h30) e Domingos (16h30) – Espectáculo Equestre “The Silk Road”

• 8 de Setembro a 10 Setembro – Internacional de S.O. de Chantilly

• 24 de Setembro – Provas de Atrelagem

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