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Cavalo Przewalski em risco de extinção em Portugal

Um projecto para a preservação do cavalo Przewalski, originário da Mongólia e que já correu riscos de extinção, está a enfrentar dificuldades na Coudelaria de Alter do Chão, no Alentejo, devido à morte de animais.

A coudelaria acolhe há vários anos um programa internacional destinado a impedir a extinção da espécie, mas os resultados têm sido “piores do que se esperava”, reconheceu a responsável do projecto.

“Os nascimentos têm sido bastantes, mas, infelizmente, as mortes também”, observou Maria do Mar Oom, responsável pela inclusão de Portugal no Programa de Reprodução em Cativeiro do Cavalo Przewalski.

O projecto começou em 2001, em Alter do Chão, com um macho e três fêmeas da espécie cavalar Przewalski, antepassada directa do pónei mongol, que as tribos daquela região da Ásia Central utilizavam como animal de trabalho.

“Dos animais iniciais, só já temos metade, o garanhão e uma fêmea adulta, além de um poldro cá nascido em 2006”, lamentou Maria do Mar Oom, docente na área de biologia animal, no Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências de Lisboa.

No arranque do projecto, denominado “Programas de Reprodução Europeus”, vieram para Portugal quatro animais oriundos de um jardim zoológico de Inglaterra.

O programa pretende reintroduzir os cavalos selvagens num habitat idêntico ao seu, colocados à solta num terreno da actual Fundação Alter Real, com cerca de quatro hectares, de forma a aumentar a reprodução.

Apesar da inexistência de problemas na reprodução, no clima ou na alimentação à base de pastos e rações, Maria do Mar Oom considera que faltam algumas condições de maneio nas instalações da Fundação Alter Real.

“Faltam uma cerca em condições, sem perigo para os animais, caso sejam sujeitos a situações de stress, e uma zona mais confinada onde os animais possam ser manipulados após administração de tranquilizantes”, explicou.

“Sem essa zona não poderá ser administrado qualquer tratamento necessário, face a qualquer acidente ou doença”, alertou.

Tendo em conta os resultados obtidos, a responsável adiantou à Lusa que uma das recomendações do programa internacional para inverter a situação passa pela formação de um grupo de machos “solteiros”.

“Esta experiência seria iniciada pelo macho jovem que está vivo, filho do garanhão inicial”, disse.

Depois de ter corrido riscos de extinção, a espécie conta com cerca de 486 animais (195 machos e 291 fêmeas) distribuídos por várias instituições europeias, de acordo com dados recolhidos até ao final de 2007.

A população mundial, segundo os especialistas, apresenta-se difícil de avaliar, uma vez que, além do programa em cativeiro na Europa, sobretudo em jardins zoológicos, existem outros em curso nos Estados Unidos da América (EUA).

O cavalo Przewalski viveu nas estepes mongóis, na orla do deserto de Gobi, e devido ao isolamento geográfico, a robustez e a agressividade dos garanhões indicam que o animal evoluiu pouco desde a era glaciar.

A sua pequena altura, mede entre 1,20 metros e 1,40 metros, corresponde a um tipo primitivo caracterizado por uma cabeça pesada de perfil convexo, ombros direitos, garrote pouco saliente, corpo largo e canelas muito curtas.

“Descoberto” pelo explorador russo Nicolai Przewalski, em 1881, e caçado durante muito tempo devido à sua carne, o cavalo da Ásia ou da Mongólia beneficia, actualmente, de medidas de protecção no estado selvagem.

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