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DressageNotícias

Cavaleiras Lusas Paralímpicas qualificam-se para o Europeu

As cavaleiras nacionais de Paradressage (competição dedicada aos atletas portadores de deficiência física) estão de regresso a Portugal, amanhã, dia 22 de Junho, aterrando no aeroporto de Lisboa, pelas 23h00, após terem participado no Internacional de Itália e na Taça das Nações de Mulhouse, com o objectivo de obter qualificação para o campeonato da Europa 2015. A meta foi alcançada por Ana Mota Veiga, com Convicto (Grau 1 A) e Sara Duarte, com Damasco OS (Grau 1 B).

A completar a equipa esteve, ainda, Inês Alemão Teixeira, com Duende, a cavaleira mais jovem e inexperiente do grupo, em estreia absoluta, que foi transferida para o Grau II, apos a avaliação dos fisioterapeutas do IPEC.

Destacamos o facto de a equipa ser totalmente, composta por cavalos de raça lusitana.

Sob a orientação do treinador João Pedro Cardiga, a equipa chegou a colocar Portugal no pódio, por equipas e a nível individual, no CPEDI3* de Somma Lombardo, em Itália, com Sara Duarte que consegue o segundo lugar, nas duas provas realizadas e Ana Mota Veiga, também, no pódio no 3º e 2º lugar.

A equipa participou ainda na Taça das Nações de Mulhouse, uma competição onde participaram os melhores atletas de Paradressage num total de 42, de 12 países, tendo Portugal ficado em 7º lugar por equipas.

“Os resultados corresponderam às nossas expectativas, tendo em conta o tempo de trabalho com os cavalos”, afirmou João Pedro Cardiga, treinador do grupo. Estivemos com os melhores atletas e ainda conseguimos a qualificação de 2 atletas para o Europeu. Para já não podemos ambicionar mais. Aproveito, para agradecer, em nome de toda a comitiva portuguesa o apoio que nos chega de Portugal, através de mensagens e telefonemas, bem como aos patrocinadores e apoiantes Allianz Companhia de Seguros, Bellator e sobretudo aos Jogos Santa casa sem os quais não teríamos conseguido estar presentes. Bem Hajam.”

Esta equipa estará presente no campeonato nacional de Paradressage, juntamente com os restantes atletas que constituem o Cardiga Paradressage Team, de 25 a 28 de Junho em Ponte de Lima

RESULTADOS FINAIS

CPEDI3* de Somma Lombardo de 12 a 14 Junho 2015

Participação de 6 países

Team Test

Grau 1B – Sara Duarte, com Damasco OS (64,667%) – 2º Lugar

Grau 1 A – Ana Mota Veiga, com Convicto (70,652%) – 3º Lugar

Grau III – Inês Alemão Teixeira, com Duende (56,009% – 6º lugar

Individual Test

Grau 1B – Sara Duarte, com Damasco OS (65,287%) – 2º Lugar

Grau 1 A – Ana Mota Veiga, com Convicto (70,435%) – 2º Lugar

Grau III – Inês Alemão Teixeira, com Duende (55,447% – 6º Lugar

RESULTADOS FINAIS

CPEDI3* de Mulhouse de 19 a 21 Junho 2015

Participação de 12 Países e 42 atletas

TEAM TEST

Grau 1B – Sara Duarte, com Damasco OS (63,400%) – 7º lugar

Grau 1 A – Ana Mota Veiga, com Convicto (65,957%) – 6º Lugar

Grau III – Inês Alemão Teixeira, com Duende (54,147% – 10º Lugar

Portugal em 7º lugar na Taça das Nações.

INDIVIDUAL TEST

Grau 1 A – Ana Mota Veiga e Convicto – 65,130% (5º lugar)

Grau 1 A – Ana Mota Veiga e Convicto – 64,150% (6º lugar)

O QUE É A PARADRESSAGE?

A Equitação Adaptada insere-se na modalidade de Ensino ou Dressage. Destina-se a pessoas com deficiências físicas e consiste, basicamente, em provas de ensino adaptadas ao grau de capacidade de cada atleta, que fazem parte das provas dos Jogos Paralímpicos.

O campeonato é composto por provas que os atletas disputam segundo o seu grau de limitação fisica.

Os cavaleiros são avaliados por fisioterapeutas e de acordo com o perfil de capacidades de cada um, são colocados em diferentes graus.

Existem 5 graus: Ao grau 1a e 1B a que
correspondem exercícios a passo e/ou trote, o Grau 2 exige um pouco mais de trote e algumas figuras de picadeiro um pouco mais difíceis, o Grau 3 exige exercícios nos três andamentos (passo, trote e galope) e o Grau 4 exige trabalho em duas pistas (ladeares, espáduas-a-dentro, etc.), portanto uma prova com um razoável nível de dificuldade. Este grau destina-se a pessoas com deficiências consideradas menores e a exigência em termos de equitação é muito maior.

A Paradressage é tão, ou mais importante que a dressage, o rigor de exigência é absolutamente igual. Nas duas disciplinas o objectivo é alcançar a perfeição. Isto é, o entendimento perfeito entre dois seres – o cavalo e o cavaleiro – de forma a executarem os exercícios como se fossem um só.

Embora se encontrem referências aos benefícios da relação entre cavalos e pessoas em escritos gregos e romanos, foi só quando a dinamarquesa Lis Hartel conseguiu ganhar duas medalhas de prata, nos jogos olímpicos de Helsínquia em 1952, após ter sofrido de poliomielite e de se mover com o auxílio de canadianas, que a equitação desportiva de competição para pessoas com deficiência começa a ser amplamente divulgada.

Após este acontecimento na década de 1960 a equitação foi aceite pela Associação Medica Americana (American Medical Association) como “uma ferramenta de valor inestimável”.

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