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Cavalaria russa nas bodas de diamante da Rainha Elisabete II

Em Maio próximo, na residência dos monarcas britânicos em Windsor, terão início as comemorações dedicadas às bodas de diamante do reinado de Elisabete II.

O evento mais significativo será um espectáculo equestre único, intitulado “The World comes to Royal Windsor Horse Show”, que contará com a participação de mais de 1000 cavaleiros oriundos de 17 países. A Europa será representada por grupos de cavaleiros da Rússia, Itália e França.

Segundo Oleg Gladychev, representante da Escola de Equitação do Kremlin, o colectivo russo irá apresentar um novo programa.

“Especialmente para as celebrações, preparámos um novo programa, a que chamámos “Tradições da Rússia”. No programa estão incluídos elementos da tradicional arte equestre acrobática dos cossacos russos. A nossa apresentação será nos dias 10, 11,12 e 13 de Maio. A 13 de Maio, o espectáculo decorrerá perante a rainha e a família real britânica”.

Permanecer em pé em cima do cavalo em andamento, subir para a sela com o cavalo a galope, passar debaixo do cavalo em pleno galope, apoiando-se só com um pé no estribo, saltar e subir para o cavalo em movimento, esgrimir sabres em ambas as mãos ao mesmo tempo – estes são apenas alguns dos elementos da arte de equitação acrobática russa.

Antigamente, estes exercícios serviam para intimidar os inimigos, agora suscitam sempre fortes aplausos entre os espectadores. Imponentes serão também os arreios festivos dos cavalos. Foi decidido enviar a Windsor 12 cavalos das raças Donskaia e Budionovskaia. São animais fortes, resistentes, calmos e muito bonitos – a conjugação ideal para este tipo de espectáculos, considera Margarita Litvinova, treinadora de equitação.

“Considero que a Rússia deve ser representada por estas raças nacionais. São animais conhecidos em todo o mundo, muito bonitos, poderosos e graciosos”.

O grupo de cavalaria russo irá percorrer os 2500 quilómetros que separam a Rússia da Grã-Bretanha em atrelados especiais e barcos. De avião seria, claro, mais rápido mas não há experiência no transporte aéreo em caso de cavalos, por isso, foi decidido não arriscar.

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