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Azambuja pretende declarar tauromaquia como Património Cultural Imaterial do município

O município de Azambuja prepara-se para declarar a tauromaquia, e todas as atividades com ela relacionadas, como Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal, foi nesta quinta-feira divulgado.A proposta tem por base um trabalho de pesquisa elaborado por um técnico da autarquia ribatejana, com cerca de 700 páginas, denominado “Inventário e Declaração da Tauromaquia – Património Cultural Imaterial do Município de Azambuja – 2012”.

O documento, a que a agência Lusa teve hoje acesso, já foi aprovado em reunião de câmara e vai ser discutido e votado em reunião da Assembleia Municipal, que se realiza na sexta-feira à noite.

A proposta refere que a “tauromaquia e, em particular, as manifestações populares como as entradas, picarias e largadas de toiros, bem como a criação do toiro de lide e do cavalo de toureiro, assumem, no município de Azambuja, uma relevante importância cultural, social e económica”.

De acordo com o documento, a “Feira de Maio” é “por excelência a manifestação cultural tauromáquica com mais projeção no município e a de maior envolvimento da comunidade”, contribuindo para a “manutenção, criação e recriação de um elemento vivificador comum, além do desenvolvimento sociocultural e socioeconómico que proporciona”.

Deste modo, justifica a autarquia de Azambuja, a tauromaquia “fomenta também o desenvolvimento turístico no município, permitindo difundir a cultura, promover valores, costumes e tradições, adquirindo assim um inestimável valor para os munícipes”.

Segundo a proposta, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) aprovou em outubro de 2003 a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, ratificada por Portugal a 26 de março de 2008.

Esta convenção promove a salvaguarda do património cultural imaterial e o respeito pelo património cultural imaterial das comunidades, dos grupos e dos indivíduos em causa.

De acordo com os critérios da UNESCO, são já dezenas os municípios portugueses que declararam a tauromaquia como Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal.

A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC) também já declarou a tauromaquia como Património Cultural e Imaterial.

O distrito de Évora foi a segunda região do país a declarar a tauromaquia como Património Cultural e Imaterial, depois de a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), que representa os 15 concelhos do distrito de Portalegre, ter aprovado um documento idêntico durante o mês de julho.

Os autarcas têm como objetivo inscrever a tauromaquia no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, mas também a candidatura a Património da Humanidade, pela UNESCO.

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