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DressageNotícias

3 Atletas de Paradressage participam no Campeonato da Europa 2019 – Roterdão

Após a participação no FEI World Equestrian Games, Inês Alemão Teixeira, com Giraldo do Sernadinha e José Neves, com Vendetto C (da Academia Equestre João Cardiga), estão de partida para o FEI EUROPEAN CHAMPIONSHIPS ROTTERDAM 2019, que se realizará, na Holanda de 23 a 25 de Agosto.

Para alem destes conjuntos, foi, também, selecionada a cavaleira Ana Mota Veiga, com Convicto, o que garante a Portugal a possibilidade de disputar a competição, quer a nível individual, quer em equipa.

João Cardiga, Chefe de Equipa da AEJC, afirma “ Este é o resultado de muita persistência e investimento nesta disciplina. Há mais de duas décadas que a Academia trabalha, sempre com os olhos postos numa possível representação paralímpica, não a nível individual, como tem sido até aqui, mas com uma equipa a representar as cores nacionais. No fundo, este é o caminho para a concretização do projeto “Cavalgar até Tokyo 2020”, no qual apostámos, juntamente com os principais parceiros – Jogos Santa Casa, o HOSA-Hospital Santana e a própria FEP. Desta vez, temos o privilégio de ser acompanhados pelo Dr. Valdemar Barbosa, o psicólogo desportivo dos nossos atletas, de acordo os objetivos que temos vindo a trabalhar em torno de uma equipa multidisciplinar.”

Sobre o EC ROTTERDAM 2019

O EC ROTTERDAM 2019 é um grande evento equestre, que reúne diversas disciplinas; Dressage, Paradressage e Saltos de Obstáculos.

Sobre a Paradressage

“Não pode haver maior evidência entre o incrível vínculo, a confiança e a comunicação entre cavalo e cavaleiro do que na Paradressage. Os Jogos Paralímpicos, são um lembrete duro da força do espírito humano”. In site FEI

A Paradressage (Equitação Adaptada) é praticada por atletas com deficiências motoras variadas. Os atletas são classificados funcionalmente e agrupados em graus, de acordo com o seu nível de dificuldade. Existem 5 graus. Grau 1, para os atletas com menor capacidade funcional e assim, sucessivamente, até ao grau 5, onde se agrupam os atletas com deficiências, consideradas mais ligeiras.
A equipa portuguesa integra 2 atletas de grau 1 (José Neves e Ana Mota Veiga), que executam exercícios num retângulo 40×20, no andamento a Passo. Isto exige um cavalo com uma elevada qualidade ao nível deste andamento e ao nível do seu temperamento.

Inês Alemão, no Grau 3, executa exercícios num retângulo 60×20, nos três andamentos (passo, trote e galope) com um nível de exigência ainda maior.

Vale a pena destacar a importância da seleção de cavalos para esta disciplina, bem como o treino adequado dos mesmos. Da mesma forma, uma equipa multidisciplinar é de grande importância para alcançar patamares competitivos e boas performances desportivas. Desde o treinador, ao psicólogo desportivo, o fisioterapeuta, o Groom (tratador) e o veterinário, todos são de extrema importância para a consolidação de uma equipa de atletas.

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