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Turismo equestre, um nicho que alia tradição e futuro

Além de combater a sazonalidade, a pressão nas grandes urbes e a desertificação no interior, coloca em evidência uma arte genuína e com tradição no país.

O nosso país vive uma época de ouro no Turismo, setor que responde atualmente por mais de um décimo do seu PIB e que tem ajudado a elevar e a levar mais longe a reputação da marca Portugal.

Mas, para que esta indústria possa continuar a crescer em valor e ajudar a combater a sazonalidade, a desertificação do interior e ainda aliviar a pressão sentida nas grandes urbes, é premente apostar numa oferta que inclua novos segmentos, como o turismo equestre, e destinos ao longo de todo o território, como a pitoresca e revigorada Alter do Chão.

Quando falamos em turismo equestre, falamos num segmento particular marcado por um elevado poder de compra e uma procura de dimensão global (Espanha, Alemanha, França ou Médio Oriente). Por outro lado, ao defendermos Alter como o lógico epicentro para o desenvolvimento deste tipo de oferta, fazemo-lo sustentados na sua história, tradição, capacidade instalada e procura efetiva e potencial.

Relembramos que este município do Alto Alentejo é uma referência na arte equina desde o século XVIII, quando D. João V criou a Coudelaria de Alter e classificou a estirpe puro sangue lusitano Alter Real. São mais de 270 anos de uma história dedicada ao cavalo.

Mais, ao sustentarmos esta nossa proposta em torno de um cavalo renomado internacionalmente – no caso da estirpe Alter Real, reconhecida pela sua qualidade em competições em dressage e da mais antiga coudelaria do mundo situada nas mesmas instalações – onde foram investidos mais de 25 milhões de euros nos últimos anos e está a ser construída uma nova unidade hoteleira –, estamos a valorizar o potencial económico de uma indústria que pode congregar uma diversidade de atividades e profissionais especializados e/ou qualificados.

E aqui referimo-nos a tratadores, veterinários e farmacêuticos – por questões de espaço, não desenvolvemos aqui a questão absolutamente essencial da inovação científica e tecnológica no âmbito da saúde do cavalo –, passando por técnicos hoteleiros e operadores turísticos, entre outros.

Existem cerca de seis concelhos em Portugal dedicados à arte equestre, sendo que Alter do Chão se destaca pela sua tradição, convicção e ambição neste campo. Segundo os dados mais recentes da Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano, existem em Portugal cinco mil éguas reprodutoras, mil criadores e representações de Puro Sangue Lusitano espalhadas por 32 países em todo o mundo.

A nível da Europa, conforme sustenta ainda a European Horse Network, a indústria do cavalo gera mais de 100 mil milhões de euros anuais e assegura 400 mil postos de trabalho diretos e indiretos. Questionamos quanto ganhará Portugal quando houver corridas de cavalo, quer em investimento externo, quer em emprego e em turismo? Certo é que quando forem autorizadas apostas código promocional 1xBet Brasil neste desporto, estas só estarão disponíveis para provas que ocorram no estrangeiro, pois Portugal ainda não tem hipódromos com as condições exigidas para integrar estes sistemas.

Os dados que enunciamos acima, e que estão neste momento a ser atualizados, para serem apresentados de uma forma sistematizada e prospetiva em Abril de 2020 numa cimeira internacional inteiramente dedicada ao cavalo em Alter, evidenciam o forte potencial do setor do cavalo e as virtudes de uma arte genuína e com tradição no país, para (i) alargar e distribuir territorialmente e ao longo de todo o ano a oferta turística, bem como (ii) estancar (ou mesmo inverter) a migração económica que tem caracterizado o interior do país nas últimas décadas.

Graças ao claro alinhamento entre políticos e empresários nesta frente nos últimos anos, Portugal conseguiu ultrapassar o velho “estigma” de um destino apenas de verão e praia, para conseguir desenvolver e vender nos mercados internacionais uma oferta diversificada que ultrapassa os fatores climáticos, naturais e geográficos, para integrá-los e fortalecê-los com aquilo que nos torna absolutamente únicos: o nosso extenso e muito rico património cultural (material e imaterial), histórico e edificado.

Sem dúvida, o cavalo desperta o interesse de cavaleiros, aficionados ou investidores. Mas não só. É todo um património que faz parte do nosso ADN e que permite proporcionar o desfrute de experiências únicas e autênticas aos viajantes de todas as latitudes e proveniências.

 

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