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Randoneé pelas Terras de Pégões

Fonte: Amigos do Cavalo Puro Sangue Lusitano

O pequeno Gaius nasceu no ano 104 DC na Lusitânia que era então uma província Romana liderada pelo Imperador Adriano. Passou uma infância feliz neste “jardim à beira mar plantado” onde se interessava muito por carros e carroças pois o seu pai era um conhecido empresário ligado ao transporte de mercadorias.Desde pequeno o pai permitia-lhe o uso da sua carroça particular de transporte para o pequeno Gaius. Primeiro às escondidas do pai mas depois com a sua tolerância (apoio secreto), o pequeno Gaius começou a competir, tornando-se aos 12 anos campeão lusitano em Emerita Augusta (actual Mérida) e aos 14 hispânico em Tarraco (actual Tarragona).Assim, aos 16 já tinha ganho tudo o que havia a ganhar na Ibéria e com o apoio financeiro do pai e de um dos principais proprietários das salinas da cidade Imperial de Salácia (actual Alcácer do Sal) mudou-se de armas e bagagens para a capital do Império, Roma.

Caio Apoleio Diocles, foi hoje invocado em Pégões, como sendo o português (lusitano) que mais se notabilizou na atrelagem, ainda assim estiveram à altura de suas credenciais os participantes do  primeiro “randonneé” efectuado na nossa terra. Apesar dos 36 graus que se fizeram sentir, cavalos e cavaleiros percorreram as vinhas que ainda há pouco deram as uvas para mais um excelente vinho.

Chegados à Adega de Pégões e, enquanto os cavalos se refrescavam, cavaleiros e acompanhantes tiveram a oportunidade de provar um “Fontanário de Pégões” de eleição, um Moscatel medalha de ouro num concurso internacional, e para surpresa de todos um espumante magnífico, que acompanhou uns doces gentilmente oferecidos para o efeito pela Eurodoces.

O local revelava-se prazeroso mas os cavalos ávidos de retomar o restante percurso, de pronto se fizeram ao caminho. Saídos da adega visitamos a Colónia Agrícola de Pégões, com seus românticos casais (casas) todos iguais e de traço de há 50 anos.

Transpusemos as duas barragens existentes na região, daí uma pequena mata até as vinhas, onde se invocou o “rabisco” (colher os pequenos cachos remanescentes da  vindima) ainda fresco na memória de muitos os que na sua juventude ou com pouca idade tiveram essa oportunidade.Passamos junto aos dois primeiros montes construídos em Pégões em 1927, um em estado decadente, o outro em perfeito estado de conservação, e estávamos chegados a Pégões, onde circulamos pela EN.4 até à rotunda e daí até à escola EB 2.3, nosso ponto de partida, onde foram desengatados os cavalos, na sua maioria Puro Sangue Lusitano.  De seguida foi-nos servida uma refeição no restaurante O Forcado com o típicos pratos da região e o nosso melhor vinho “ Fontanário” e “Vale da Judia”. A tertúlia girou em torno da Atrelagem e do Cavalo Lusitano.

À semelhança de Caio, todos se bateram por dignificar a região em particular e a atrelagem em especial. A organização ficou com fôlego para reeditar um evento semelhante no próximo ano.A jornada terminou com a visita à Coudelaria de Pegões.08/10/2011.

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