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Personalidade do Mês: Maria Moura Caetano

Nasceu em Portalegre em 1986. Formada em Gestão, pela Universidade Católica, sempre foi muito ligada aos cavalos desde muito pequena.  Começou a competir aos 13 anos e com 22 anos de idade, comemora em 2008, o título de Campeã de Portugal de Dressage. Esta jovem amazona demonstra grande maturidade nas suas palavras e atitudes, pela entrevista dá-nos a perceber que o hipismo para ela é coisa séria e essa seriedade pode ser encarada como um dos factores, que explicam os seus bons resultados. Neste espaço, Maria Moura Caetano, fala do seu dia-a-dia, explica momentos seus vividos no hipismo, entre eles a polémica na Taça do Mundo de Young Riders em Frankfurt 2006.EQ: Quando e onde começou a montar? Quem foram os seus primeiros professores? MMC: Monto a cavalo desde que me lembro. Aos 3 anos o meu pai levava-me ao colo, a cavalo. Pouco mais tarde, já montava sozinha. Depois, comecei a ter aulas com ele. O meu pai sempre foi o meu professor. Com 9 anos tive o meu primeiro estágio de ensino com o Carlos Pinto e pedia regularmente ajuda ao Coronel Martins Abrantes. Desde aí tenho feito, periodicamente, estágios com cavaleiros e treinadores nacionais como o Nuno Palma e o Francisco Cancella de Abreu, e estrangeiros, como a Lisa Wilcox, o Dolf Keller ou a Kyra Kyrklund. Por outro lado valorizo muito as opiniões de pessoas e amigos, ligadas ao meio, e de profissionais que fazem o favor de observar os meus treinos e me dão o privilégio dos seus conselhos. São invariavelmente de grande valia para mim. Nesta modalidade saber ouvir é primordial.EQ: Como surgiu a sua relação com o meio equestre e a partir de que momento percebeu que se identificaria tanto com o desporto hípico? MMC: Sempre fui muito ligada aos cavalos. Desde muito pequena que montava a cavalo todos os dias e aos 13 anos comecei a competir. As primeiras provas em que participei foram de Dressage e aos 14 anos comecei na Equitação de Trabalho onde obtive vários lugares cimeiros nos vários escalões. Mais tarde voltei à Dressage, que é a modalidade hípica que permanentemente me fascina.EQ: Quais foram os seus principais incentivadores no início e como essas pessoas a influenciaram ou influenciam até hoje? MMC: Sem dúvida, o meu pai. Lá em casa ele, sempre foi a pessoa mais entusiasta da Dressage, apesar de toda a nossa família estar ligada á equitação e ao cavalo. Foi ele que me introduziu nesta modalidade e me tem apoiado até hoje. Princípios como o respeito pelo cavalo e pela boa equitação, foram-me transmitidos desde sempre.EQ: Qual foi o seu primeiro título ou resultado que a marcou? Conte como foi. MMC: No meu segundo ano de Equitação de Trabalho competi com 3 cavalos e consegui classificar os 3 no pódio, na final do campeonato nacional (2 nos sub-16 e um nos debutantes). Porque era muito nova e pela dificuldade que representava competir com 3 cavalos, essas vitórias marcaram-me muito. Mais tarde, a minha primeira medalha de ouro no Campeonato Nacional de Dressage – Young Riders – também foi bastante marcante.EQ: Quais foram os seus primeiros cavalos e como é que eles a ajudaram no início da carreira? O que representaram eles para si? MMC: O primeiro cavalo que marcou a minha vida e a minha carreira foi o Maravilha. Um cavalo Luso-Árabe, com o ferro de um grande amigo da família, o Eng. José Maria Rasquilha, com o qual fui vice-campeã nacional de equitação de trabalho e de Dressage (Juniores) no mesmo ano. Ele acompanhou-me durante 3 anos, em provas de Equitação de Trabalho, de Dressage, Equitação Portuguesa e espectáculos pela Europa fora, com o grupo da APSL. Era um cavalo com um carácter maravilhoso e do qual me recordo com muito carinho. Mais recentemente o White Cedar também me marcou muito. Foi com ele que se iniciou o meu percurso de vitórias na Dressage. Foi ele que me acompanhou durante 3 anos em todos os concursos nacionais e internacionais. Vencemos 2 Campeonatos de Portugal no escalão de Young Riders, 1 Taça de Portugal no escalão de seniores – nível Prix St. George, integrámos a equipa nacional em 3 campeonatos da Europa e fomos o primeiro conjunto Português seleccionado para a Taça do Mundo de Young Riders em Frankfurt. Acima de tudo, este cavalo foi a prova cabal de que um bom programa de trabalho e o rigor na aplicação da escala de treino, são fundamentais na evolução de um cavalo de ensino. Começámos em pista a 59% e terminámos a vencer Prix St George a 70%. Foi, uma evolução fantástica, de um cavalo, que não era fácil e que tive de ensinar e preparar fisicamente, até o transformar num campeão. Foi o cavalo do qual mais me custou separar!Link: Foto: Maria Moura Caetano com White CedarEQ: Quais foram os seus ídolos no início? MMC: Não só por ter sido o meu Mestre, mas pela admiração e orgulho que sinto por ele, o meu pai sempre foi o meu ídolo número 1. Para além dele, sou uma verdadeira fã da cavaleira americana Lisa Wilcox. Depois de ter passado um verão a treinar e a trabalhar com ela, fiquei rendida à forma como ela vê a equitação e o desporto, bem como à sua técnica. A partir daí, foi ela que me inspirou. Tento seguir a sua forma de viver o desporto, cuja filosofia se resume numa frase muito sua:“do it with a smile”!EQ: Com os seus vários bons resultados no circuito nacional, qual foi o momento inesquecível que viveu no hipismo recentemente? Conte como foi. MMC: As vitórias no Campeonato Nacional e na Taça de Portugal 2008, no escalão de Seniores a nível de Grande Prémio, foram os momentos que mais me emocionaram até hoje na minha carreira. Não só devido ao trabalho e á dedicação que investi, mas principalmente pela importância que têm tais títulos. Ter podido alcançá-los, no meu primeiro ano como Sénior e com o alto nível de competição que se atingiu em Portugal deu-me uma alegria inesquecível e uma enorme gratificação por todo o esforço e empenho.EQ: Qual foi o momento mais difícil que já viveu neste desporto e por quê? MMC: Em 2006 na Taça do Mundo de Young Riders em Frankfurt, tive uma experiencia que me fez crescer bastante. Na kur, saiu a classificação provisória, na qual estava em primeiro lugar e após a qual o pessoal de pista me começou a colocar o laço e o cobrejão para a volta de honra. Quando já estava preparada para entrar na entrega de prémios saiu a classificação definitiva, na qual estava em 2º Lugar, tendo por isso que tirar todos os adereços e passá-los à minha colega. O segundo lugar numa competição daquele nível, era bastante bom, mas o facto de me “tirarem” o primeiro depois de este me ter sido “entregue”, foi difícil de superar. Foi como tirar um presente de Natal a uma criança depois desta já o ter visto. Hoje relembro este episódio com um sorriso, pelo estofo desportivo que me deu e por outro lado, afinal, pelo bom resultado alcançado.EQ: Quais os cavalos que monta hoje? Desses cavalos, em qual apostaria mais e por quê? MMC: Neste momento tento conciliar o meu trabalho na VW Autoeuropa com o treino dos meus cavalos. Isto impede-me de ter o número de cavalos em treino que desejaria. De qualquer forma, estou a treinar, em conjunto com o meu pai, 4 cavalos. O Diamant, um cavalo warmblood – Bayer que é o meu cavalo “numero 1” de Grande Prémio com o qual fui campeã nacional este ano; o Útil um cavalo Lusitano de 7 anos com o nosso ferro, no qual estou a apostar fortemente, e com o qual penso sair em pista num futuro muito próximo, a nível de Grande Prémio; a Relevancy, uma égua Oldenburg de 5 anos na qual vejo grandes capacidades para a competição; e a Rive Gauche, uma égua Oldenburg de 4 anos que obteve recentemente o 3º lugar o critério de Cavalos Novos.EQ: Qual a intensidade de treino necessária para se chegar ao nível de Grande Prémio?MMC: A Dressage é uma modalidade que exige, em simultâneo, diversas capacidades, tanto ao cavalo como ao cavaleiro. A perseverança, o método e o respeito pela Escala de Treino, são indispensáveis. A capacidade física, psicológica e artística, exigidas a nível de Grande Prémio fazem desta prova a mais importante da disciplina. Por isto, procuro basear o treino, na forma física (tanto minha como dos meus cavalos), na boa técnica, e na estabilidade emocional. Um atleta só poderá mostrar todo o seu talento se a sua formação física e psicológica for sólida. Como tal, os meus treinos diários são verdadeiras “aulas de ginástica e resistência e controlo”onde o principal objectivo é conseguir executar os exercícios mais difíceis, com a confiança e a alegria resultantes da boa preparação. No fundo o paradigma do “ Happy Athlete”. Simultaneamente, vou treinando e melhorando os exercícios de prova. Porém, as minhas exigências crescem de forma proporcional às capacidades físicas do meu cavalo no momento.EQ: A Maria se tivesse que escolher, optaria por um cavalo Lusitano ou por um Warmblood, ou seja, uma das raças alemãs de cavalos de desporto? E porquê?MMC: Em minha casa sempre se disse que não há raças, nem cores nem tamanhos, mas sim cavalos bons ou menos bons! Não tenho qualquer preferência na raça, procuro sim, um cavalo com capacidades físicas que se adaptem às necessidades da modalidade e com uma estabilidade psicológica consentânea com as exigências deste desporto.EQ: É possível que alguém que não tenha "nascido" no meio do mundo equestre e que não faça disso a sua profissão, seja competitiva hoje em dia?MMC: Acho que é claramente possível. É verdade que para tudo na vida é preciso sorte, mas o querer e o trabalho valem tanto como a sorte. Em relação ao sucesso estar ou não ligado a uma vida profissional nos cavalos, acho que posso dar o meu próprio exemplo. Para além de dar aulas na Universidade, trabalho na Autoeuropa e ainda tenho tempo para treinar, competir e, felizmente, ter bons resultados! Relativamente ao nascer ou não no mundo dos cavalos também há vários exemplos que provam o contrário. O Gonçalo Carvalho é um bom exemplo disso mesmo. É um excelente cavaleiro, que está a construir uma carreira de sucesso, e que, segundo julgo saber, vem de uma famila que não estava ligada aos cavalos.EQ: Que cavaleiros internacionais a Maria vê como exemplos a seguir?MMC: Tal, como já referi, a cavaleira Lisa Wilcox é uma grande referência para mim. Admiro bastante também, a incontestável campeã Anky Van Grusven, pelo seu enorme talento, rigor e dedicação! A cavaleira Kyra Kyrklund também é, para mim, um exemplo a seguir pelo seu método de treino e forma de ver a competição.EQ: Se pudesse escolher um cavalo qualquer de qualquer cavaleiro internacional, que cavalo escolheria e porquê?MMC: Escolheria o Herzrufs Erbe, um cavalo que vi há 3 meses em Verden, com a cavaleira Ulla Salzgeber. Um cavalo com 8 anos com uma capacidade física formidável bem como uma enorme espectacularidade. Tenho uma enorme admiração pelo Salieri da cavaleira Suiça Silvia Ikle, pela sua capacidade para as transições piaffe – passage e pela forma segura e leal com que faz todas as suas provas.EQ: Parece-lhe que em Portugal a disciplina de Ensino deveria ser mais popular?MMC: Resultado da nossa importante tradição equestre, dos programas de formação dos últimos 5 anos, e dos resultados que vão sendo obtidos, a Dressage é uma disciplina que tem estado a crescer a olhos vistos tanto a nivel de participantes como de público. Por exemplo, na Sociedade Hípica Portuguesa, na final do Campeonato Nacional as bancadas do ensino estavam cheias! EQ: Que sugestões dá para que a disciplina de Ensino/Dressage seja mais popular em Portugal?MMC: Marketing = Popularidade!!!!EQ: A Maria é apologista de que os arreios têm que ser à medida do cavalo e do cavaleiro? MMC: É prática quase obrigatória no panorama internacional todos os cavaleiros ajustarem ou mandarem fazer por medida as selas, alegando que se assim não for, isto prejudicará o cavalo a médio e longo prazo, bem como o seu desempenho em pista.Em primeiro lugar sou apologista de bons cavalos e do aperfeiçoamento da técnica e só depois penso nessas coisas. Claro que um arreio adaptado ao cavalo e cavaleiro é sem duvida melhor. Mas pessoalmente uso um arreio normal que não foi adaptado a nenhum de nós, mas que tem as condições necessárias para o conforto de ambos.EQ: Qual é a sensação de se ter atingido os objectivos propostos? E quais são os novos objectivos traçados para o futuro?MMC: Estou muito feliz pelos resultados desde ano. A vitória na Taça de Portugal e no Campeonato Nacional, e o facto de ter ganho todas as provas nacionais em que entrei dá-me uma alegria e gratificação enormes.Num futuro próximo pretendo continuar a aperfeiçoar a minha técnica e a competir a nível nacional e internacional com o Diamant e com o Útil. Penso já no Campeonato da Europa do próximo ano e nos JEM de 2010. A mais longo prazo, planeio fazer tudo para estar nos JO de 2012 e fazer jus ao meu estatuto de Esperança Olímpica.Link: Foto: Maria Moura Caetano com DiamantPERFILNome: Maria Moura CaetanoData de Nascimento: 07/11/1986Local de Nascimento: PortalegreProfissão: Gestora Um ídolo: O meu PaiUm hobby: Leitura e carrosSigno: EscorpiãoUma qualidade: Capacidade de trabalho e dedicaçãoUm defeito: IndividualistaUm livro: Angels and Demons, de Dan BrownUm filme: O GladiadorUma actriz: Nicole KidmanUm actor: Anthony HopkinsUm estilo musical: Todo o tipo de músicaUm cantor e/ou banda: Mark KnoflerUm carro: Mini John Cooper WorksUma viagem inesquecível: Todas as viagens a Alemanha para treinar ou competirUm lugar que gostaria de conhecer: Nova YorkeUma comida: SushiUma mania: Ter constantemente muito trabalho

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