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Horseball – Rui Gil escolhe tese original

Entrevistámos Rui Gil, de 26 anos, natural das Caldas da Rainha, licenciado em Motricidade Humana, ramo ciências da educação física e do desporto no Instituto Piaget de Almada, relativo à sua escolha original e inédita sobre horseball para a sua tese. As metas definidas por Rui Gil são claras, tangíveis, falta agora congregar os meios e as vontades.EQ. – Porque escolheu o horseball para a sua tese? Qual foi o impacto do tema? Rui Gil – A escolha do tema horseball para a tese final de curso prende-se com três factores, 1º o Colégio Vasco da Gama foi o meu local de estágio do curso, 2º o facto de ser jogador de horseball e 3º acredito no desenvolvimento do horseball como uma modalidade desportiva assente em diversos pilares (treino de jovens, espírito de equipa, desportivismo, organização desportiva, formação pedagógica, formação equestre), que existe no Horseball Club Colégio Vasco da Gama.Penso que existe um grande caminho a percorrer na área da formação (dentro do horseball), e a ligação da componente motricidade ao horseball é importantíssima, para a adesão de mais adeptos da modalidade.EQ. – Como surgiu a ideia do horseball? Quem colaborou e apoiou a sua intenção?Rui Gil – Os estudos sobre as modalidades de futebol, atletismo, andebol, etc, são vários, como tal penso que devemos apoiar as modalidades com menos adeptos, mas bastante promissoras. No último ano do curso fui estagiar para o Colégio Vasco da Gama onde me deparei com uma Escola de Equitação, onde dentro deste existe um clube de Horseball (Horseball Club) com um vasto currículo na formação de horseball. Não é comum em Portugal encontrar um colégio com equitação nas suas instalações, achei curioso nessa mesma escola de equitação a aposta forte no horseball, iniciando a modalidade colectiva a partir dos escalões mais jovens (sub-11), passando por sub-13 e sub-16 chegando ate aos seniores. O Colégio Vasco da Gama é um estabelecimento de ensino que aposta forte na formação dos jovens, utilizando com frequência a prática desportiva.Foram alguns os apoiantes nesta tese, nomes ligados a diversos temas. Mas primeiro lugar quero referir o Doutor Inácio Casinhas, director do Colégio Vasco da Gama, que me abriu a porta do seu estabelecimento de ensino apoiando o meu estudo, sendo este um defensor da escola de equitação e da formação dos jovens, com um espírito inovador em questões de pedagogia.No tema ligado a equitação devo referir o Professor Francisco Campeão com a sua experiência na formação de jogadores de horseball e os seus conhecimentos equestres, forneceu me dados bibliográficos e informação pratica, a Doutora Eduarda Paisana com o seu conhecimento em psicologia equina e a ligação ao meio equino, o Sr. José João Campeão treinador das equipas de sub-11 e sub-16, jogador na equipa do Horseball Club Colégio Vasco da Gama e jogador da selecção sénior, que me ajudou no estudo dos treinos em póneis e com a sua experiência de longa data no horseball, sendo ele um exemplo de jogador formado a partir dos escalões jovens sub-11. Na faculdade quero referir o apoio do Mestre Fernando Vieira, professor no Instituto Piaget que quando lhe apresentei a ideia de realizar uma tese de horseball apoiou desde logo o tema. EQ. – Provavelmente é o primeiro estudo em Portugal sobre horseball, o que espera alcançar ?Rui Gil – Julgo que esta tese é a primeira em Portugal e segundo FIHB trata se da 4ª tese sobre horseball que esta federação tem conhecimento, sendo esta das quatro a que obteve a nota mais elevada (17 valores).Com este trabalho pioneiro o objectivo principal era dar valor ao horseball como uma modalidade desportiva e criar ligações ao mundo da motricidade.Estamos a falar de uma modalidade que envolve competição, atletas, treinadores, arbitragem, treinos, psicologia e sociologia desportiva, enfim vários aspectos que constituem o desporto. É neste sentido que tento chegar não só aos desconhecidos do horseball, mas fundamentalmente aos membros da família do horseball, que olhem para este desporto como uma modalidade onde a formação de jovens é a base para o futuro. Os desportos equestres na sua maioria são desportos individuais, o horseball é o contrário dessa percentagem, é um desporto onde existe “balneário”, onde o trabalho de equipa é importante para o sucesso, como tal desenvolve valores importantes na formação dos jovens. É um jogo que envolve diferentes massas, jogadores, treinadores, pais, publico, apoiantes, patrocinadores, etc. EQ.- Vai publicar a sua tese?Rui Gil – A minha tese devido a nota atribuída, foi para a biblioteca da faculdade, e os doutores que presidiram à mesma (Doutor Manuel Sérgio, Doutor Antunes de Sousa e Doutor Viegas Tavares) felicitaram a minha tese e a minha apresentação, deixando em aberto uma possível apresentação ao nível da faculdade no seminário da Motricidade. Fui também convidado a pertencer à Sociedade de Motricidade com possibilidades da apresentação deste trabalho na América Latina. Em relação a publicação ainda não sei, já houve uns rumores para a traduzir para inglês, principalmente porque a FIBH mostrou interesse em a ler. Para já vou escrevendo as minhas notas pessoais sobre metodologias de treino no horseball e colocando-as em pratica.  EQ. – Os seus objectivos para o futuro?Rui Gil – De futuro quero colocar em pratica a minha tese, quero desenvolver outros temas de estudo na modalidade de forma a contribuir para o desenvolvimento desta. Neste momento estou ligado a preparação física das equipas e ao treino de jovens, é importante o papel do professor de educação física nas diferentes modalidades desportivas, porque não está a ser reconhecido esse papel no horseball?Para isso comecei por fazer esse elo de ligação e a colocar em pratica as metodologias de treino e a experiência noutras modalidades como praticante e como treinador.Existe em estudo, um trabalho pioneiro de grande valor para o desenvolvimento do horseball como modalidade desportiva em Portugal, onde espero pôr em pratica as ideias que defendo na minha tese.EQ. – O desporto é um sector estratégico que justifica uma aposta muito séria da parte dos governantes!

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