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ÉBOLA – Cavalos e milhões estão na solução

Dr. Carlos Rosa Santos

Um vírus do género Filovírus – vírus ÉBOLA foi identificado pela primeira vez em 1976, numa província a Oeste do Sudão e numa região adjacente ao rio Zaire após epidemias significativas nestes países, os quais deram o nome a estas duas estirpes iniciais do vírus, que causaram 398 mortes. Em 1989 e 1990 foi isolada uma nova estirpe em macacos em quarentena em laboratórios nos E.U.A. sem consequências graves. Em 1994 _ 1995 vários casos ocorreram em chimpanzés na Costa do Marfim e no Gabão e em 2000 no Uganda.

Foi só em 1996 que se utilizou o desenvolvimento de anti-soros colhidos em cavalos tendo-se obtido testes positivos em babuínos.

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Há 38 anos (desde 1976) que não foi feito nenhum investimento significativo no sentido de passar da fase laboratorial, que não tem custos de maior, à fase de testes clínicos. Até 2014 nenhuma empresa farmacêutica decidiu desenvolver uma vacina pois os seus custos muito elevados não iriam ser rentabilizados nas pequenas vilas de África onde a pobreza é generalizada. Walsh, investigador, afirma que ” se essa fosse uma doença dos países desenvolvidos os fundos já cá estariam há muito “. Mas eis que chega 2014 e ocorre a epidemia mais mortífera de sempre: 7000 mortes, algumas ligações à Europa e E.U.A. e as campainhas de alarme começam a tocar.

A União Europeia anuncia que vai destinar 24,4 milhões de euros a cinco projectos de investigação para o desenvolvimento de vacinas e novas terapêuticas para combater o vírus ÉBOLA. Estão a ser organizados outros cinco projectos de investigação para a realização de um ensaio clínico em grande escala na Europa e em África para testar uma nova vacina desenvolvida pela empresa Glaxo Smith Klein cujo financiamento é de 15 milhões de euros. Do mesmo modo o Institut National de la Sante et de la Recherche Medical (INSERM), em França vai receber um financiamento de 2 milhões e 575 mil euros.

E voltando ao papel inestimável dos cavalos na ajuda à solução do problema, o Institut de Recherche pour le Development, em França, receberá 1 milhão e 992 mil euros para coordenar o estudo de segurança e eficácia de anticorpos produzidos em cavalos contra o ébola, enquanto tratamento de imunidade passiva dos doentes infectados com o vírus. Walsh garante que a vacina é feita do invólucro proteico que envolve o vírus não se tratando de um vírus funcional, não causando pois infecção. Em resumo, tudo indica que 2015 será o ano em que finalmente o tratamento e vacinação contra o vírus ÉBOLA venham a ser uma realidade.

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