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Chantal Sutherland representa o sucesso das mulheres no mundo das corridas

Já vão longe os tempos em que a mulher enfrentava sérias dificuldades e barreiras para se impor numa profissão só de homens; no caso específico, a de jóquei. Foi em 1969 que Barbara Jo Rubin, de apenas 19 anos, surgiu como pioneira por ser a primeira Jóquei a vencer uma corrida de cavalos nos Estados Unidos. Barbara começou a montar um ano antes, em 1968, tendo escolhido este desporto para fortalecer as pernas, após ter sofrido de poliomielite. Esta jóquei cruzou a linha da meta em primeiro com «Cohesion», na nona manga de um programa de corridas, naquele tempo, no hipódromo de Charles Town, em Virginia (EUA).

O caminho estava aberto para as mulheres, nas corridas de cavalos não só norte-americanas mas também internacionais. Logo a seguir a Bárbara, há registos, sem datas bem definidas, de que a segunda jóquei profissional foi Suzana Davis, no início dos anos 1970. Esta jovem foi a primeira a montar na América do Sul, e pode dizer-se que foi a primeira a obter sucesso mundial na profissão, já que ganhou cerca de 800 corridas e fez carreira entre o Brasil, o Uruguai e a Argentina.

Desde então, uma sucessão de jóqueis femininas, umas melhor do que outras, impôs uma concorrência cada vez maior aos homens.

Nos Estados Unidos, a tendência também se afirmou e surgiram nomes como o de Julie Krone que ganhou 3700 corridas e se retirou em 2004. Uma vez fora das pistas, Julie tornou-se comentadora de uma rede de televisão especializada em corridas, colocando em evidência para o grande público uma profissão que, até pouco tempo atrás, era reservada aos homens.

Outro nome que esteve na ribalta foi o da canadiana Chantal Sutherland, de 47 anos, atualmente em plena atividade. Ela começou em Woodbine, o principal hipódromo de Toronto, mas logo percebeu que, para fazer uma carreira de sucesso, precisava de atravessar a fronteira. Em 2004, Chantal debutou em Laurel Park, um hipódromo de peso dos EUA, e naturalizou-se norte-americana.

De Maryland, Chantal seguiu para a Flórida, depois para Nova Iorque, até chegar à Califórnia, centro que rivalizava com a Costa Leste para deter a primazia das melhores corridas dos Estados Unidos. Montando nessas grandes pistas, a sua carreira floresceu. Chantal continuou a trabalhar também no Canadá, devido à curta distância entre os dois países, e venceu várias provas clássicas, como a Hollywood Gold Cup (G.1) de 2012, em Hollywood Park, Los Angeles.

Chantal Sutherland

Mas a carreira de Chantal Sutherland nunca se restringiu às pistas, dividindo-se, graças a sua beleza e talento artístico, entre as corridas e a profissão de modelo. Assim foi capa das revistas Sports Ilustrated, Vogue e People, chegando a participar também em alguns episódios da série Luck, da HBO. Namorou durante seis anos, o jóquei Mike Smith, um “Hall of Fame” e, quando todos esperavam a união definitiva do famoso casal, acabou casando com o empresário Dan Kruse, uma relação curta que terminou em 2016.

Por um breve período, Chantal anunciou a sua retirada das pistas. Porém em 2013, o seu nome já estava de regresso aos programas de Hollywood Park. Atualmente monta a um ritmo menor na Flórida, e participa em alguns eventos internacionais como o campeonato de jóqueis que recentemente reuniu profissionais de todo o mundo durante a Saudi Cup, na Arábia Saudita.

O currículo de Chantal Sutherland soma cerca de 1200 vitórias, que, segundo a reportagem do jornal inglês Daily Star, lhe renderam uma fortuna estimada em £40 milhões – sem contar nessa soma milionária os trabalhos como modelo ou, mais recentemente, “digital influencer”.

Noutra previsão, feita pelo jornal com base em dados do site Caknowledge, o valor gerado pelos seus negócios, alcança o equivalente a 20,77 milhões de libras esterlinas, ou mais de US$ 25 milhões. Ativa nas redes sociais, Chantal é fã de desportos e, além de montar a cavalo, pratica golfe e boxe.

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