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Ajude o Médico Veterinário…a fazer um bom diagnóstico

 

O Médico Veterinário é, sem sombra de dúvida, indispensável para manter o seu cavalo saudável.

Para que ele possa proceder de forma a atingir um diagnóstico correcto, é essencial que você lhe proporcione as melhores condições possíveis, assim como a máxima informação sobre o cavalo em questão.

Assim sendo, debrucemo-nos sobre os pontos importantes:

1. Qualquer exame feio a um cavalo doente começa inevitavelmente pela medição da temperatura, do pulso e do ritmo respiratório. Uma grande ajuda é providenciar ao seu veterinário a leitura destes dados, de quando o cavalo está com saúde. A monitorização regular destes sinais também permite apanhar qualquer doença logo no início.

• TEMPERATURA

Deve ser tirada sempre com o cavalo mais ou menos nas mesmas condições. Apesar da temperatura corporal poder varia com o trabalho ou com a temperatura atmosférica, a temperatura normal do cavalo mantém-se entre os 37,2º e os 38,2º. Para medir a temperatura, ergue-se a cauda do cavalo e introduz-se o termómetro (digital ou outros), untado com creme de vaselina no ânus inclinando-o suavemente para que ele fique encostado à parede do recto.

• RESPIRAÇÃO

Esta também deve ser avaliada com o cavalo em descanso e faz-se contando o número de vezes que o cavalo inspira ou expira por minuto. O ritmo respiratório varia muito, dependendo da constituição física do cavalo, do seu peso e da sua forma física. O ritmo respiratório normal varia entre as 8 e as 20 inspirações por minuto.

• PULSAÇÕES

Podem contar-se fazendo pressão com o dedo indicador na artéria que passa na parte interior dos ossos da face ou na artéria que passa no interior do antebraço, mesmo acima do joelho. A contagem deve ser feita com o cavalo em descanso contando-se o número de pulsações por minuto.

Anote estes dados diária ou semanalmente durante um período de tempo considerável, numa ficha que deverá ter à mão. As medições deverão ser feitas à mesma hora e após o cavalo estar umas horas em repouso. Deverá ter sempre em conta que basta a ingestão de alimentos ou a deslocação do passo activo, mesmo que por um curto período de tempo, para que haja uma aceleração do ritmo cardíaco e respiratório.

2. Ensine o cavalo a colaborar

A falta de cooperação por parte do cavalo torna todos estes processos perigosos e demorados, podendo ainda afectar o diagnóstico e o tratamento.

Assegure-se de que o cavalo,

• está quieto enquanto se mede a temperatura, as pulsações e o ritmo respiratório.
• dá bem as mãos e os pés para observação
• deixa que se lhe mexa na cabeça, olhos, orelhas e boca
• recua uns passos
• anda direito a passo quando levado à mão com a corda larga

Mantenha-o sempre habituado a estes procedimentos. Os cavalos desconfiam de pessoas estranhas e muitos distinguem os médicos veterinários, ficando ansiosos e inquietos com a sua presença ao associá-los a situações de crise.

As boas maneiras contribuem para que o cavalo seja tratado com agrado, rápido e eficientemente, mantendo-se calmo e cooperante.

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